Fonte: Media Mundi
De 03 a 05 de maio, a costa verde do Rio de Janeiro receberá os belos veleiros clássicos que participarão da 3ª Regata de Veleiros Clássicos – etapa Angra dos Reis. A sede do evento será novamente o Portobello Resort&Safari. A competição, que já faz parte do calendário da vela nacional, é destinada aos veleiros com mais de trinta anos de fabricação e que, por isso, são considerados clássicos. Segundo Loic Gosselin, diretor da Media Mundi, agência de conteúdo idealizadora e produtora do projeto, a regata tornou-se uma das principais reuniões entre os praticantes e admiradores da cultura náutica no Brasil:
“Esta regata em Angra tem sido de suma importância, porque mobiliza os velejadores de uma maneira nunca vista anteriormente. Trata-se de uma nova tendência na Vela Oceânica: resgatar e restaurar os barcos clássicos e antigos”, avalia Loic.
Indo para o oitavo ano de sucesso em Búzios, em 2013, a Media Mundi, em parceria com a Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro (FEVERJ), completa o terceiro ano de existência em Angra dos Reis e o segundo ano em Paraty, confirmando o evento como o maior encontro de barcos históricos do Brasil.
“Esse tipo de evento vem crescendo bastante no país, despertando cada vez mais interesse de velejadores brasileiros, a exemplo do que já vem acontecendo em outros países como Inglaterra, França, EUA e Argentina.”, conclui Loic.
Ao todo já estão confirmados 27 veleiros que participarão desta etapa, em clima de total amizade e descontração. O número limite de participantes foi atingido em apenas duas semanas após a abertura das inscrições no site oficial (www.regataclassica.com.br). Entre os lendários participantes, o veleiro Lady Lou, de Torben Grael, além do Cangaceiro (com tripulação basicamente feminina) e a Quatorze, capitaneada pelo Almirante Bernardo Gambôa, da Marinha do Brasil.A 3ª Regata de Veleiros Clássicos - etapa Angra dos Reis conta com o Patrocínio da Secretaria de Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro; Patrocínio Master Servier; Patrocínio Institucional das Prefeituras Municipal de Angra dos Reis e de Mangaratiba; Apoios da Revista Velejar e Meio Ambiente, Bombarco, FOX Sports e L’Oreal (Solar Expertise); Premiação Chandon e Kappa; Produção e Organização Media Mundi; Chancela esportiva FEVERJ (Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro) e ABVO/ABVClass.
Fonte: Brasil Olímpico
As gaúchas Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan voltaram a comprovar o grande momento. Líderes do ranking mundial da classe 470 feminina, as velejadoras do Clube dos Jangadeiros que venceram as cinco competições que disputaram desde os Jogos Olímpicos de Londres, estrearam nesta segunda-feira na quarta etapa da Copa do Mundo de Vela, em Hyères, na França, e terminaram o dia em primeiro lugar, após vencer duas regatas e obter ainda uma 11ª posição.
Com os resultados, Fernanda e Ana abriram dois pontos de vantagem em relação às as austríacas Lara Vadlau e Jolanta Ogar, segundas colocadas, que venceram a segunda regata e terminaram na vice-liderança na terceira, além de finalizarem em 33º na prova de abertura.
Na classe Laser, Bruno Fontes teve bom desempenho no primeiro dia e obteve um sétimo e dois terceiros lugares e é o segundo colocado no geral, com seis pontos perdidos. A liderança é do croata Stipanovic Tonci, que venceu duas das três regatas. Apontado como um dos favoritos, Robert Scheidt venceu a segunda prova e terminou em sexto e 10º nas outras duas e ocupa a quinta posição no geral. Matheus Dellagnelo está em 43º e Alex Veron aparece em 62º.
Ricardo Winicki dos Santos disputou duas regatas na classe RS:X masculina e obteve um quarto e um oitavo e está em sétimo lugar no geral. A liderança é do francês Julien Bontemps que venceu uma e foi segundo na outra prova realizada. No feminino, apenas uma regata foi corrida e Patrícia Freitas acabou em sexto lugar. A britânica Bryiny Shaw foi a vencedora do dia. Bruna Mello finalizou em 26º.
Martine Grael e Kahena Kunze tiveram desempenho razoável na abertura da competição da classe 49er FX e após terminarem em 15º, oitavo e nono lugar, nas provas do dia, elas ocupam a 11ª posição. As líderes são as alemãs Jurczok Victoria e Anika Lorenz.
Fernanda Decnop não foi bem nas duas regatas da classe Laser radial e ocupa a 45ª colocação, 39 pontos atrás da francesa Marte Bolou que está em primeiro.
A classe 49er é liderada pelos britânicos Dylan Gletcher e Sign Alan, que venceram duas e terminaram em segundo lugar em outra regata. Os brasileiros Marco Grael e Gabriel Borges estão em 21º e André Fonseca e Francisco Andrade (Clube dos Jangadeiros) aparecem em 27º lugar.
Bruno Prada começou mal a disputa da classe Finn e foi o 56º na primeira regata, mas recuperou-se e terminou em terceiro na segunda e é o quinoto colocado na classificação geral. A liderança é do britânico Edward Wright que venceu a segunda, depois de ser 17º na primeira disputa.
Mario Czaschke é o 14º na classe 2.4 que é liderada por Pasoce Megan, da Grã-Bretanha. Na Sonar, Francisco de Oliveira, Antônio Marcos do Carmo e José Matias de Abreu estão em quarto lugar a três pontos dos líderes Udo Hessels, Mischa Rossen e Marcel van de Veen, da Holanda.
O Iate Clube Guaíba está organizando as regatas de aniversário do 83º Aniversário do clube, para as classes BRA RGS, J-24, Van der Stadt, Ranger22, MT19, Velejaço, Solitário, Monotipos e Vela Adaptada.
As inscrições para o a Regata em Solitário e Monotipos serão aceitas nas Secretarias do Clube mediante taxa de R$ 20 por tripulante até as 12h do dia 25 de maio. As inscrições para o Velejaço, MT19, BRA-RGS e J24 poderão ser feitas até as 12 horas do dia 26/05/2013. Confira as instruções de regatas completas aqui.
A entrega de prêmios às 19h.
Programação:
Sábado 25/05/2013
14h Largada da Regata em Solitário
14h05min Largada das Regatas Monotipos e Vela Adaptada
Domingo 26/05/2013
14h J24, BRA RGS, R22, Van der Stadt e MT19
14h05min Cruzeiro (VELEJAÇO)
Fonte: Rotas Comunicação
Reconhecido como o maior construtor do mundo de megaiates personalizados com mais de 24 metros, Benetti, que faz parte do Grupo Azimut-Benetti, apresentará no Rio Boat Show 2013, pela primeira vez no Brasil, a sua história e tradição de inovação, estilo e qualidade que transformou a cultura náutica mundial. No Rio, o estaleiro revelará o seu incomparável arquivo histórico, totalmente digitalizado para a imprensa brasileira.
"Este ano não será apenas o 140º aniversário de Benetti, será também o 10º aniversário da a aquisição do Estaleiro da marca em Livorno, na Itália. Planejamos um calendário denso de eventos para comemorar junto com nossos clientes de todo o mundo. E queremos nos aproximar cada vez mais do público brasileiro, apresentando essa cultura náutica de megaiates que é bastante personalizada e peculiar. Proprietários não vêm até nós para comprar um iate pronto, mas para construir um junto conosco, a fim de expressar plenamente a sua personalidade e viver um relacionamento genuíno com o mar. Os clientes que se aproximam de nós com suas idéias e expectativas são um desafio e um estímulo contínuo e, quando encontramos as suas reais expectativas em fazer todos os detalhes perfeitos, sem concessões, seu sucesso se torna nosso. Esse nível de qualidade e paixão é o único caminho para nossos próximos 140 anos de sucesso ". - Comentou Vicenzo Poerio - CEO da Benetti.
No grandioso estande do Grupo Azimut-Benetti no evento náutico do Rio de Janeiro, que acontecerá de 25 de abril a 1º de maio no Píer Mauá, o time de especialistas da Benetti receberá o público brasileiro para apresentar esse ícone de elegância incomparável focado na combinação de design atemporal, de classe mundial, além da qualidade e atenção a todos os detalhes. O público poderá conhecer melhor sobre o design que leva a assinatura Benetti e suas duas linhas: a Coleção Class – de 93 a 145 pés, e a Customizada – megaiates de aço e alumínio acima de 47 metros.
E pra abrilhantar ainda mais o Show, haverá a exposição de um iate de 100 pés da linha Grande by Benetti, com visitação a bordo – o maior exposto no evento.
Uma trajetória de sucesso
Fundada por Lorenzo Benetti, em 1873, a empresa iniciou a construção de barcos de madeira, usados para o comério local e internacional. Após a morte de Lorenzo, seus dois filhos Gino e Emilio assumiram a gestão do estaleiro. Eles mudaram seu nome para Fratelli Benetti e rapidamente construiram uma reputação que se estendeu muito além do Mediterrâneo.
Após a Segunda Guerra Mundial, com o desaparecimento de embarcações à vela comerciais construídas de madeira, Benetti mudou de direção e começou a produzir embarcações de lazer feitas de aço. Em seguida, no início dos anos 60 o estaleiro produziu seus primeiros megaiates de luxo.Desde 1980, a frota incluia grandes iates a motor na faixa de 30 a 60 metros, além é claro, do famoso “Nabila” de 86 metros. Em 1985, o Estaleiro foi adquirido pelo construtor Azimut Yachts, presidido por Paolo Vitelli, que sob nova administração transformou Benetti em moderno e tecnologicamente avançado: um estaleiro inovador, mas também aquele que mantém com orgulho seus valores tradicionais de habilidade, experiência e uma paixão pelo trabalho artesanal. Foi o primeiro a deixar de utilizar madeira nas construções para explorar o potencial de materiais compostos quando, em 1960, fez a transição de barcos de metal para o aço e de alumínio.
Hoje, a Benetti utiliza esses materiais, sozinhos ou combinados, para projetar e construir iates a motor totalmente customizados de deslocamento e semideslocamento, em impressionantes dimensões que variam de 93 pés para 90 metros ou mais. São embarcações feitas sob medida e qualidade em todos os detalhes que fazem de Benetti um líder mundial e um ícone de iates de luxo italiana.
É uma história de sucesso confirmada pelo último "Livro Ordem Global" que premiou Azimut | Benetti como o "maior construtor do mundo para iates customizados com mais de 24 metros" pelo o décimo terceiro ano.
Os megaiates em construção de Benetti estão concentrados em 3 unidades de produção: Viareggio (77.707 m²), Livorno (219.440 m²) e Fano (48.837 m²). Entre 2012 e 2015 o estaleiro planeja entregar 15 novos barcos da linha Class e 12 da linha Customizada. A sua sede fica em Viareggio, Itália, com escritórios em Livorno, Fort Lauderdale (USA) e Hong Kong. Benetti faz parte do Grupo Azimut-Benetti, o maior construtor de iates a motor do mundo.
Fonte: PalavraCom
O Rio Boat Show, entre 25 de abril e 1º de maio, no Pier Mauá, no Rio de Janeiro, terá sua abertura marcada pelo lançamento do maior iate concebido e desenvolvido no Brasil. Com projeto de autoria do yacht designer Marcio Schaefer, também presidente do estaleiro catarinense Schaefer Yachts, o barco Schaefer 800, de 80 pés, será apresentado às 18h, no estande da empresa – um dos maiores do evento, com mais de 730 m². Como o superiate também traz uma opção de design interno a cargo da Pininfarina, maior estúdio do setor no mundo, a cerimônia também terá a presença de seu chairman, Paolo Pininfarina.
Há 20 anos em atividade e com cerca de 3 mil barcos vendidos, a Schaefer Yachts é responsável pela criação do polo náutico de Santa Catarina - o maior do Brasil. O lançamento é um marco para o setor e consolida a empresa como principal estaleiro do país, e reconhecido internacionalmente.
Objeto de desejo – A Schaefer 800 tem capacidade para 23 pessoas, incluindo a tripulação. É rápida, esportiva e equipada com o que há de mais moderno em tecnologia embarcada. Do tipo Open, tem teto solar e convés em um nível, o que permite total integração entre as áreas. “Sua autonomia de 300 milhas, dependências e cozinha completa são itens indispensáveis para um cruzeiro tranquilo”, afirma Schaefer.
O processo de construção da Schaefer 800 é o mesmo utilizado nos demais modelos da empresa, o que lhe confere elementos de vanguarda tecnológica, desempenho, durabilidade e menor peso. Suas quatro suítes e o enorme salão (que inclui sala de jantar e de estar) traduzem tudo o que um público diferenciado e de alto poder aquisitivo espera. Seu porte comporta ainda garagem para moto aquática, bote de até quatro metros e três motores de 1,2 mil HP. Uma perfeita combinação entre design, performance e engenharia de alta precisão, que transformam a navegação numa experiência incomparável.
Fonte: Murillo Novaes
A Isaf divulgou nesta quarta-feira o novo ranking mundial de match race. Apesar de não estar se dedicando tanto à modalidade por estar fazendo campanha olímpica de 470 ao lado de Isabel Swan, a niteroiense Renata Decnop subiu três posições e, em 12º, é a melhor brasileira do ranking. Juju Senfft, que acabou de garantir uma vaga na final da Nations Cup é 14ª colocada. A líder é a francesa Claire Leroy.
Foto: Fred Hoffmann
Entre os homens, o melhor brasileiro segue sendo Henrique Haddad, na 38ª colocação. Ele também estará na final da Nations Cup. O líder é o inglês Iain Williams.
Fonte: Local Comunicação
Invicto na Laser desde que retornou à antiga classe, Robert Scheidt volta a medir forças com seus principais adversários internacionais, a partir de segunda-feira (22), na Semana Olímpica de Hyères, na França. A competição, quarta etapa da Copa do Mundo de Vela, reúne os velejadores em campanha para os Jogos do Rio de Janeiro/2016, entre eles os dez primeiros do ranking mundial da classe, numa flotilha com mais de 90 barcos.
"Espero que tenhamos todas as condições de vento para que a competição seja bem completa tecnicamente", torce Robert Scheidt, que conquistou o título da 17ª Laser Europa Cup, em março, vencendo as cinco regatas disputadas, sob frio e ventos fortes.
Em Hyéres, a competição adotará o mesmo formato proposto para os Jogos de 2016, com 11 regatas previstas - ao menos duas por dia - entre a fase classificatória e a fase final. Após a fase classificatória, os velejadores serão agrupados nas flotilhas ouro e prata, de acordo com a classificação, e entram na fase final somando apenas os pontos referentes à sua posição. Os dez melhores vão para a disputa de duas medal races no sábado (27), ambas com valor dobrado. As provas têm início às 11 horas (6 horas no horário brasileiro).
"Sei que terei dificuldades em Hyères pela falta de ritmo em competições grandes como esta, mas estou me sentindo muito bem", explica Scheidt. "Na verdade, não estou me cobrando muito, a disputa será um bom termômetro e quero aproveitar para me readaptar a competir em alto nível."
Scheidt enfrentará na França nomes como o australiano Tom Burton, primeiro do ranking mundial da Laser, o neozelandês Andy Maloney, segundo do ranking, e os suecos Jesper Stalheim e Emil Cedergardh, com quem já travou duelos na Laser Europa Cup. Outros três brasileiros também estarão na competição: Bruno Fontes, representante brasileiro da classe nos Jogos de Londres/12, Matheus Dellagnelo e Alex Veeren.
Desde que voltou à Laser, em setembro de 2012, Scheidt, patrocinado pelo Banco do Brasil, Prada, Gocil e Rolex, não perdeu nenhuma competição. Conquistou o Campeonato Italiano de Classes Olímpicas, o Brasileiro da categoria, seu 12º título nacional, a Semana Brasileira de Vela, em fevereiro, e a Laser Europa Cup, em março. Os resultados somam-se a oito títulos mundiais e três medalhas olímpicas (ouro em Atlanta/96 e Atenas/04, prata em Sydney/00), até 2004, quando o velejador passou a competir pela Star com Bruno Prada. A parceria lhe deu outras duas medalhas em Olimpíadas (prata em Pequim/2008 e bronze em Londres/2012) o inédito tricampeonato mundial da classe.
Mais informações no site www.robertscheidt.com.br
Fonte: Revista Náutica
De tudo o que se ouve por aí sobre motores e combustíveis, há uma porção de falsas ideias e algumas meias-verdades, como mostram as respostas a essas seis afirmações mais frequentes a respeito desses dois temas. Confira.
1 – O desempenho de um barco com motor a diesel de menor potência é igual ao de um mesmo barco com motor a gasolina de maior potência!
Falso! O desempenho de um barco, em termos de velocidade, depende da força de arrasto total do casco e da potência na hélice. Quanto maior a velocidade do barco, maior é a força que a hélice tem de fazer na água para vencer o arrasto e, consequentemente, maior é a potência que o motor tem de fornecer. O que ocorre é que os motores a diesel atingem a potência máxima com uma rotação mais baixa que os motores a gasolina, o que gera essa interpretação errada.
2 – Motores a diesel consomem menos combustível do que a gasolina!
Verdade! Os motores a diesel são mais eficientes porque aproveitam melhor a energia do combustível. Além disso, um litro de diesel contém mais energia que um de gasolina e, portanto, permite navegar mais milhas com a mesma quantidade de combustível no tanque. O consume é de 20% a 30% inferior nos motores a diesel.
3 – Acelerar ao fazer curvas mais fechadas aumenta o desgaste das rabetas!
Verdade! Por isso, opte por fazer curvas mais abertas e sem abusar da potência. Em barcos com motor centro-rabeta, os esforços na transmissão são maiores tanto quanto for menor o raio da curva. Já em barcos com motor de popa ou de centro com eixo tipo pé-de-galinha isso não acontece.
4 – O etanol na gasolina diminui a vida útil do combustível!
Falso! Não há nenhuma evidência que prove que o tempo de vida da gasolina com etanol seja menor do que o da “pura”. Até os motores fabricados nos EUA já estão saindo de fábrica preparados para trabalhar com 10% de etanol na gasolina. E, em breve, usarão 20%.
5 – É melhor guardar o barco com tanque cheio do que meio vazio!
Verdade! O contato com o oxigênio acelera a oxidação e deterioração do combustível. Quanto mais vazio estiver o tanque, mais ar circulará dentro dele e isso também aumentará a condensação da umidade, piorando ainda mais as coisas.
6 – Quanto mais cilindros o motor tiver, mais suave será o seu funcionamento!
Meia-verdade... Com mais cilindros, o motor tem, de fato, um funcionamento mais suave e menos vibração. Mas a quantidade ideal para isso são seis cilindros – nem mais nem menos. Teoricamente, é este número de cilindros que permite o melhor balanceamento possível.