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Investidores do esporte veem resultados positivos nas modalidades que apoiam

Fonte: IG

Fortalecimento de marca, maior visibilidade e aumento da fatia de mercado. Esses são alguns dos resultados positivos que as empresas que têm investido no esporte olímpico brasileiro nos últimos anos estão colhendo. E elas consideram que o negócio é igualmente atraente do outro lado. Há retorno também para as modalidades com as quais se relacionam.


“O investimento de grandes marcas proporciona maior estrutura aos clubes para formação e manutenção de atletas em alto nível, com maiores condições de defender o Brasil em competições mundiais como as Olimpíadas”, diz Julio Campos, vice-presidente da Unilever, que patrocina uma equipe de vôlei feminino há 15 anos.

O que se observa dentro das quadras de vôlei comprova o sucesso desta parceria. Desde 1997, quando passou a contar com o apoio da empresa, o time ganhou sete vezes a Superliga e foi vice-campeão em outras quatro oportunidades.

Alexandre Tinoco e Filipe Novello ministram clínica de Snipe no Rio

Fonte: Murillo Novaes

Com o foco nos campeonatos brasileiros de Snipe que serão disputados no Rio de Janeiro em janeiro, os velejadores Alexandre Tinoco e Filipe Novello irão ministrar, entre os dias 9 e 11, uma clínica sobre o barco.


As inscrições custam R$ 200,00 por barco e devem ser feitas na EDN, no Iate Clube do Rio de Janeiro.

Férias: Mar do Caribe: os melhores locais para velejar no Mar do Caribe

Fonte: Terra (Agência Hélice)

Febre entre os apaixonados pelo mar, a vela é uma atividade praticada em diversas ilhas caribenhas. Antígua, Granadinas e Ilhas Virgens Britânicas encabeçam a lista de destinos com as melhores condições para a prática náutica, combinando o constante movimento do vento e das águas.
No Caribe, a oportunidade de conhecê-lo a bordo de veleiro - seja de pequeno ou grande porte - é dada para quem tem experiência na condução e também para os novatos. Por isso, conheça, a seguir, os principais locais para velejar.


Ilhas Virgens Britânicas
Com modernas marinas, as Ilhas Virgens Britânicas permitem velejar com proteção e oferecem boas oportunidades de circulação. Por ser considerado o melhor ponto do Caribe para navegação, resorts fretam veleiros com ou sem tripulação.
A maioria dos barcos é alugada na cidade de Tortola, de onde os velejadores têm uma diversidade de opções numa área que se estende por 52 km de comprimento e 24 de largura. Para facilitar, ancoradouros são encontrados desde as ilhotas desertas até as movimentadas baías.

Granadinas
Primeiros turistas a descobrirem o potencial de Granadinas como refúgio de férias, navegadores e iatistas fizeram da ilha um reduto. Não à toa, a navegação é indicada para quem tem experiência no mar, uma maneira de fechar o time de velejadores.
Por lá, as condições climáticas são ótimas com constantes ventos alísios e possibilidade de circular pelas ilhas, com distância navegável entre uma e outra. Além disso, a infraestrutura conta com marinas, fornecedores e ancoradouros. Aliás, alguns desses locais de amarração são naturais, estabelecidos para proteger os recifes de coral em volta das ilhas.

Antígua
Antigo centro do poderio marítimo britânico na região, Antígua tem o litoral recortado por baías. O litoral norte concentra as atividades de vela, com movimentadas marinas, localizadas em English Harbour, Falmouth Harbour e Jolly Habour que prestam serviços a veleiros de todos os tamanhos. Nessa região, cursos de vela são oferecidos por empresas como o resort Sunsail Club Colonna, um local com frota de pequenos barcos para praticar.
Todos os anos, a Antigua Sailing Week - uma das cinco principais regatas do mundo - tem cinco dias de competição no mar. Ainda, quatro iate-clubes regionais promovem uma corrida interclubes no mês de janeiro. Durante as regatas, a vida noturna fica agitada com música ao vivo e muita comida típica.


Confira dicas de segurança para evitar assaltos na costa brasileira

Fonte: Revista Náutica, Otto Aquino

O que você pode fazer, sem esforço nem sacrifício, para evitar os assaltos a barcos:

1 – Evite chegar à marina com ostentações. Até celulares e eletrônicos mais avançados já estão chamando a atenção dos piratas, que, às vezes, mantém “olheiros” na região onde os barcos ficam guardados.

2 – Atenção ao desembarcar
Com os ocupantes distraídos pela ação de desembarque, fica até mais fácil para os ladrões agirem. Antes de atracar num pier e pôr os pés em terra-firme, não custa nada fazer como fazemos ao sair de casa; checar movimentos suspeitos.

3 – Escolha muito bem o seu marinheiro
Não são raros os casos de informações passadas aos ladrões, que facilitam os ataques – às vezes, até involuntariamente pela tripulação. Opte por marinheiros discretos e que tenham boas referências.

4 – Apague tudo a bordo
Se notar um barco suspeito se aproximando à noite, desligue tudo: som, tv e, principalmente, luzes. Isso mostrará aos ladrões que você já notou a presença deles. E, mesmo que mantenham o intuito, no escuto será mais difícil, o que pode levá-los a desistir.

5 – Ao partir, evite dizer para onde está a muita gente
E diga ao seu marinheiro para fazer o mesmo. Informe apenas à marina, como manda a segurança e o bom-senso.

6 – Mantenha contato frequente pelo rádio com barcos próximos
Serve para tranquilizar você e os outros também. Caso alguém passe a não responder aos chamados, desconfie.

7 – Desconfie se o seu barco for seguido por muito tempo
Pode ser apenas coincidência, mas, se ele se aproximar demais, é prudente mudar temporariamente de rumo.

8 – Reduza e cheque antes de parar
Ao receber um pedido de ajuda, cheque primeiro se ele realmente está em apuros. Uma boa maneira de fazer isso é, antes de parar totalmente seu barco para ajudar, rodear a embarcação, a certa distância e velocidade.

9 – Desconfie na medida certa
Na água, os donos do barco tendem a adotar uma mentalidade inocente e achar que todos à sua volta são companheiros, só porque estão no mesmo ambiente. Desconfie especialmente de supostos barcos de pescadores.

10 – Quando for dormir a bordo, leve o cachorrinho junto
Animais têm sentidos bem mais apurados que os nossos e latidos ainda são um ótimo alarme.

11 – Use o radar como alarme
Se o seu barco tiver um, é possível ajustá-lo para ecoar um aviso sonoro no caso algum barco chegue muito próximo ao seu. Use este recurso mesmo quando estiver em movimento.

12 – Tenha sempre algum dinheiro a bordo.
Ladrões costumam ficar irritados quando não encontram nada do que buscam. Algum dinheiro em espécie pode deixá-los menos nervosos. Vale muito mais perder alguns trocados do que arriscar a integridade de todo mundo a bordo.

13 – Evite áreas onde já houve casos
Nas abordagens a barcos, os bandidos tendem a repetir os locais de ataques, porque já ciraram rotas seguras de fuga. É raro haver um caso só; são sempre vários.

14 – Recolha e guarde a bordo seu bote inflável
Além de ser um dos itens mais visados pelos ladrões, ele pode ser usado para ajudar na fuga dos próprios bandidos.

15 – Desconfie se for abordado com muitas perguntas
Mesmo que elas venham de supostas “autoridades”. Autoridades de verdade só checam documentos e material de salvatagem.

16 – Beba pouco ou mantenha alguém sóbrio a bordo
Bebidas alcoólicas reduzem a percepção, os reflexos e a capacidade de atenção e vigilância. Além de tornar alguém embriagado perigosamente inconveniente para os bandidos.

17 – Não fique mais do que uma noite ancorado no mesmo local
Isso impedirá que os mal-intencionados tenham tempo de criar um plano de ataque.

18 – Tranque a cabine quando desembarcar ou for dormir
Faça isso especialmente em dias de tempo ruim, porque os ladrões sabem que, com chuva e frio, a vigilância diminui. Mesmo nas marinas.

19 – Se for dormir a bordo, fique junto a outros barcos
A presença de mais de um barco no mesmo local tende a inibir a ação dos bandidos – mas não impede que eles passem de um barco para outro. Portanto, mesmo assim, fique atento à noite.

20 – Nos pernoites, opte por águas bem tranquilas
Assim é mais fácil ouvir remadas ou um motor de popa vindo ao longe.

Primeiros Nacra 17 são entregues com mastro de metal; mastro de carbono tem apresentado problemas

Fonte: Murillo Novaes

Os primeiros Nacra 17, catamarã misto que entrará no programa olímpico nos Jogos do Rio 2016, já foram entregues. A Isaf espera que cerca de 100 duplas façam campanha olímpica para este próximo ciclo.


No Brasil a previsão é de que os barcos cheguem entre março e abril e Nomes como Bernardo Arnt e Clínio de Freitas deverão elevar o nível da competição nacional.

Estes primeiros exemplares foram construídos com mastro de metal por conta de um problema encontrado na parte superior dos mastros de carbono. Quando velejando com muita onda e ventos acima de 25 nós, os barcos ficam suscetíveis a capotarem, o que tem causado uma rachadura no top. Quando este problema for resolvido, quem recebeu o primeiro mastro, receberá também o mastro de carbono.

Brasileiros darão volta ao mundo para ver ameaça do plástico ao mar

Fonte: G1

Um casal de brasileiros assumiu a responsabilidade de contribuir com a ciência para obter mais detalhes sobre o impacto do plástico nos oceanos. Eles resolveram dar a volta ao mundo a bordo de um veleiro para colher amostras da água, que poderão fornecer detalhes sobre a atual situação dos mares.


Os paulistas Marcela Rocha e Danilo Mesquista embarcam nesta terça-feira (25), dia de Natal, na primeira etapa da “Expedição 4 Ventos", que deve durar pelo menos 2 anos e pretende percorrer 48,2 mil km, passar por ao menos 20 países e cruzar os Oceanos Pacífico, Atlântico e Índico.

Em parceria com o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), eles recolherão amostras para auxiliar na investigação do microplástico, partículas de 5 milímetros de materiais orgânicos sintéticos que ficam na superfície do mar e ameaçam a biodiversidade.

A paixão pelo mar, aliada ao hobbie do casal por aulas de mergulho, desenvolveu a preocupação em preservar o universo marinho -- cuja perda da biodiversidade fez acender um alerta mundial.

Classe 420 termina 2012 e começa 2013 em plena atividade

Fonte: Murillo Novaes

Os velejadores da classe 420 no Brasil estarão bastante ocupados neste final de ano e início de 2013. E não é só por conta das festas de natal e ano novo, não. A classe terá dois campeonatos importantes e uma clínica, todos no Clube dos Jangadeiros, em Porto Alegre.

Até o dia 30 de dezembro o técnico grego Nikos Drougkas irá ensinar velejadores e técnicos como se tornar um campeão. Já entre os dias 2 e 6 de janeiro será a vez de colocar os ensinamentos em prática na disputa do Sul-Americano da classe. Para este evento são esperados 23 barcos do Brasil, Argentina e Chile.

Já entre os dias 9 e 13 será a vez da disputa do Brasileiro, que deverá ter 15 barcos na água.

Lancha ou Inflável? Revista Náutica compara as embarcações

Fonte: Revistá Náutica

De tempos em tempos, surge uma nova, digamos, "tendência náutica". Já foi assim, no passado, com as lanchinhas esportivas de madeira e, bem mais recentemente, com os jets de três lugares. Da mesma forma, até pouco tempo atrás, infláveis eram quase sinônimos de barcos de serviço ou botes de apoio. Hoje, porém, já não é mais bem assim. As embarcações com bananas flexíveis estão cada vez maiores, mais completas e menos parecidas com os primeiros infláveis dos anos 60. Alguns modelos já têm até banheiro, capota, targa, revestimento de madeira teca no convés e motor de centro-rabeta. Os flutuadores também evoluíram muito: já não são mais tão volumosos nem desajeitados como antes, e ganharam formatos bem mais hidrodinâmicos. Em resumo, os infláveis feitos para passeio estão cada vez mais parecidos com as lanchas para as quais originalmente deveriam servir de apoio.


E o melhor da história é que os infláveis estão mudando sem perder a praticidade (podem bater sem danificar, por exemplo) e a segurança (praticamente não afundam), que sempre foram seus pontos fortes. Da mesma forma, porém, seguem como pontos fracos sua aparência simplória e um conforto a bordo precário, apesar dos avanços também nestas áreas. Quando confrontado com uma lancha convencional com casco de fibra de vidro do mesmo tamanho, qualquer inflável sempre perderá em beleza e porte, até porque, ao contrário das lanchas um pouco acima dos 22 pés, todos os infláveis fabricados no Brasil (ainda) são abertos e sem cabine, o que impacta na sua apresentação, já que as lanchas têm cabine e os infláveis não, embora sejam rigorosamente iguais no tamanho. Por si só, isso já é diferenciador entre estes os dois tipos de barco, embora as lanchas menores também não tenham o benefício da cabine, o que anula esta vantagem. Mas, no entanto, permanece a questão estética: lanchas são mais, digamos, bonitas e elegantes, embora infláveis sejam mais práticos e seguros.


Escolher entre um ou outro é, portanto, sempre uma parada dura. Como regra geral, marinheiros recém-chegados ao mundo náutico tendem a optar pelas lanchas, enquanto os mais experientes costumam preferir os infláveis. E você? Caso ainda não tenha uma opinião formada, recomendamos ler com atenção esta pequena reportagem, pois ela pode ajudá-lo a descobrir qual tipo de embarcação tem mais a sua cara. Os altos e baixos de cada um:

Nuzman descarta mudar local da disputa de vela em 2016

Fonte: Terra

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e do comitê organizador dos Jogos de 2016, Carlos Arthur Nuzman, rechaçou alterar o local da disputa das provas de vela na Olimpíada do Rio. A raia da Marina da Glória foi muito criticada por Torben Grael, dono de cinco medalhas olímpicas por causa da poluição e, no início do mês, os iatistas que venceram regata da Extreme Sailing Series evitaram dar o tradicional mergulho por causa da água imprópria.

Depois das críticas de Torben, encampadas por outros atletas como Isabel Swan, Renata Decnop e Ricardo Winicki (Bimba), surgiram sugestões de transferir a disputa da vela dos Jogos do Rio para outra raia em uma cidade diferente, assim como ocorreu nas duas últimas edições da Olimpíada - em 2008, a vela ficou em Qingdao, neste ano, em Weymouth. Búzios, onde boa parte dos iatistas brasileiros treina, apareceu como uma alternativa.

Nuzman disse que não existe a menor possibilidade de alteração. "Os iatistas vão ter que se contentar com os ventos da Baía de Guanabara", afirmou o dirigente, que deixou transparecer certa preocupação com a raia que Torben chamou de "a mais poluída da história da Olimpíada".

Investimento nas hidrovias é apresentado a integrante da Comissão de meio Ambiente da AL

Fonte: SPH

O uso das hidrovias e do sistema hidroportuário do RS foi um dos assuntos debatidos entre o Superintendente de Portos e Hidrovias, Pedro Oblear e o integrante  da Comissão Parlamentar de Saúde e Meio Ambiente, da Assembléia Legislativa, o deputado Catarina Paladinni. A reunião realizada na tarde de quinta-feira, 20, contou com o diretor de Hidrovias, Valmir Silveira.


Obelar apresentou o trabalho já desenvolvido pela SPH para a manutenção das hidrovias gaúchas e dos investimentos de mais de R$ 12 milhões em dragagem e sinalização dos canais de navegação. “Tudo que fazemos é em função da segurança da navegação. A navegação é um modal econômico e ambientalmente sustentável. Nossa obrigação é mantê-los em dia, visando não apenas a segurança das embarcações e dos trabalhadores marítimos, bem como do meio ambiente”, frisou.

O superintendente falou ainda que os relatórios estão á disposição dos deputados para que façam uma avaliação do trabalho desenvolvido nos últimos dois anos.

Fotos: Cristiane Franco

Transporte de passageiros pelo catamarã deve começar em janeiro na Zona Sul de Porto Alegre

Fonte: Zero Hora

O terminal hidroviário está em construção em frente ao BarraShoppingSul, na Zona Sul de Porto Alegre. O píer tem 30 metros de extensão dentro do Guaíba e ficará pronto na primeira quinzena de janeiro. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) aguarda a licença de operação da Marinha e espera o início das operações até o final do mês que vem. O presidente da EPTC, Vanderlei Capelari, está otimista para conseguir logo a autorização para o transporte de passageiros na Zona Sul da cidade.


- Como temos a autorização da obra, não esperamos dificuldade na liberação das operações - destaca.

A obra do terminal é custeada pela Multiplan, administradora do shopping, e pela CatSul , que opera o serviço de catamarã. O transporte hidroviário ocorre atualmente entre Guaíba e o Centro de Porto Alegre, no Cais Mauá. São 30 viagens diárias, 15 em cada sentido, e pouco mais de dois mil passageiros. O diretor de operações da CatSul, Carlos Bernaud, explica que o terminal da Zona Sul fica no meio do trajeto, com 11 minutos para deslocamento ao Centro de Porto Alegre e onze minutos até Guaíba.


- Num primeiro momento, serão oito viagens diárias, quatro em cada sentido. O catamarã vai parar no terminal do shopping no meio da viagem entre Guaíba e o Centro de Porto Alegre - antecipa Bernaud.

A tarifa será de R$ 5 para o Centro de Porto Alegre e R$ 7,25 na viagem até Guaíba. A CatSul já tem protocolo de intenções assinado com a EPTC para outra etapa da expansão do transporte hidroviário. O próximo terminal ficará na Ilha da Pintada.