Fonte: Revista Náutica Online

A SAP AG (NYSE: SAP), empresa especializada em softwares, anunciou nesta quarta-feira (5) uma parceria de três anos com o Extreme Sailing Series. A empresa planeja apresentar na última etapa do campeonato, que acontece nesta quinta-feira (6), na cidade do Rio de Janeiro, um super aplicativo que vai proporcionar aos velejadores, espectadores e à mídia uma experiência inédita.

O software desenvolvido pela SAP permite uma visualização ao vivo do que está acontecendo na água, no momento da competição, através do uso de tabelas de classificação e projeção em 3D em tempo real. Além desta funcionalidade, depois que a prova terminar, o aplicativo fornecerá às equipes informações sobre seu desempenho, o que permite analisar os resultados ajudando em novas estratégias para uma melhor navegação.

Com seis anos de história, esta será a primeira vez do Extreme Sailing Series na América do Sul.

Fonte: Nyse Arruda

A tática de Armel Le Cléac'h foi perfeita – ele conseguiu gerir a passagem pelas zonas de alta pressão atmosférica e marcou um rumo ao ponto mais oeste do segundo 'ice gate' Crozet, já no Índico, justamente quando o vento começa a diminuir de intensidade e agora prepara-se para seguir a sul em busca de ventos mais fortes. Seus rivais, mais a sul, ainda registavam um pouco mais de velocidade esta manhã, cerca de 2 nós a mais que o líder, mas logo irão sentir os efeitos do anticiclone.

Fonte: Murillo Novaes

O velejador Beto Pandiani (que já velejou toda a costa leste das Américas num catamarã aberto) precisa de sua ajuda para terminar de viabilizar a travessia Cidade do Cabo—Santos, de 3600 milhas. Com um vermelho de R$ 150 mil no caixa, Betão não desanimou e tocou uma ideia pra frente: crowdfunding. No site O Pote, toda pessoa pode doar dinheiro para que a travessia seja concluída.  Apenas 9% foi arrecadado até o momento. O cara merece (apesar da campanha política que eu tive que aturar no Facebook dele durante as eleições em SP).

Para saber mais sobre Beto Pandiani, clique aqui e doa no site http://opote.com.br/novo/index.php/Projeto/Detalhes/14

Fonte: Murillo Novaes

Quem quiser participar do Campeonato Brasileiro de Match Race no ICRJ deve correr. A organização prorrogou o pedido de inscrição para o dia 6. O evento será disputado dias 15 e 16 e as inscrições custam R$ 350,00 por equipe. Serão usados barcos da classe J/24. Acesse aqui o aviso de regatas.

Fonte: Murillo Novaes

Os juízes da America´s Cup andam bastante ocupados antes mesmo dos barcos começarem a disputar as regatas. Dois protestos estão em andamento: o primeiro reclama da presença de um bote americano muito próximo da área de treinamento italiana, enquanto o segundo trata da mudança de local de competição sem a aprovação dos velejadores.

Segundo o protocolo da competição, equipes não autorizadas não podem permanecer a menos de 200 metros da área de treinamento das outras equipes. Os italianos reclamam que um representante da Oracle Racing estava em Auckland, na Nova Zelândia, com seu bote próximo dos barcos do ETNZ e Luna Rossa durante uma sessão de treinos. Ele teria captado imagens, o que é considerado ilegal.

O outro problema é com a organização, que tirou a cidade de Veneza do calendário da America´s Cup World Series e colocou uma cidade americana na competição, sem consultar as equipes inscritas. De acordo com o protocolo as equipes que irão disputar a America´s Cup devem disputar a ACWS obrigatoriamente e a mudança de locais atrapalharia os planos destas equipes. Os resultados ainda não foram divulgados.

Fonte: Mar Aberto

Uma das atrações da Extreme Sailing Series - Act 8, etapa final do Mundial da classe Extreme 40, que acontece no Rio de Janeiro, neste final de semana é a Jaguar NeilPryde Racing Series, uma competição de windsurfe com premiação de US$ 3 mil. Entre os atletas confirmados está o velejador olímpico Ricardo Winicki Santos, o “Bimba”, campeão do mundo da RX em 2007 e dono de quatro medalhas em pan-americano.

- Eu acho que a Jaguar NeilPryde Racing no Rio vai ser uma festa bem bacana. Eu falo festa, porque com um material diferente do que estamos acostumados a usar para velejar e com toda a estrutura do evento, vai ser uma confraternização bem legal. O meu maior objetivo é prestigiar o evento. Não estou focado em vencer. Quero apenas me divertir. A regata noturna vai ser bem curiosa também, com toda a iluminação de LED. Estou curioso para ver o resultado final - declara Bimba.

Fonte: ICSC

No próximo sábado (08), o Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha (ICSC-VI) realizará quatro eventos simultâneos (44ª Regata Volta à Ilha de Santa Catarina, 12ª Regata Ilha do Largo, 1º Rally Náutico / Abertura do Verão, 1º Encontro de Jet Sky do Iate Clube) que vão colocar velas e motores para agitar e colorir o mar de Florianópolis.

Numa das regatas mais tradicionais do Iate Clube, a Regata Volta à Ilha de Santa Catarina, participam veleiros das categorias ORC, C30, RGS A e B. São 70 milhas (aproximadamente 130 km), para completar o percurso. Os barcos mais rápidos devem completar com um tempo próximo de 11h de prova, já os mais lentos podem levar perto de 20h para completar o trajeto.

Fonte: Murillo Novaes

O final de semana foi cheio de emoções para os velejadores da Vendée Globe. Depois de duas semanas na liderança, o francês Armel Le Cleac’h foi ultrapassado por Jean Pierre Dick. O novo líder percorreu nada menos que 498.8 milhas em 24 horas, o que corresponde a uma média de 20.8 nós. Com isso ele quebrou o recorde de Alex Thomson em 2003.

Mas a liderança de Dick não durou muito. Pouco tempo depois Le Cleac’h voltou ao seu lugar de origem e na manhã desta segunda já tinha 10 milhas de vantagem sobre Dick. Ainda nesta segunda-feira os líderes passaram pelo primeiro portão da competição, o Gate de Arguilles. A diferença entre os três primeiros colocados foi de apenas 30 minutos.

Enquanto isso, Jean Le Cam, sétimo colocado, teve que fazer uma pausa com seu barco, após perceber que sua velocidade estava diminuindo. Ele se enroscou em uma rede de pesca e teve que mergulhar para soltá-la.

Fonte: Revista Náutica Online

A YachtBrasil, atuante no mercado náutico nacional, apresenta o Raptor 40, barco da Raptor Series, da Fishing. A YachtBrasil comercializará com exclusividade este modelo, que passa a fazer parte do portfólio de produtos representados pela empresa, assim como os barcos da marca Azimut Grande e Benetti do grupo Azimut-Benetti, toda a linha Sea ray e Cabo Yachts do grupo Brunswick e a linha de maxi boats da SACS Marine.

Fonte: Murillo Novaes

O primeiro Volvo 65 já está sendo construído na Itália. Cerca de 20 construtores estão trabalhando na laminação da parte externa do casco número 1.

O molde foi construído por infusão, assim o casco ficará menos poroso. A construção desta parte deverá demorar cerca de oito semanas e espera-se que o barco fique pronto em junho de 2013.

Fonte: Clube dos Jangadeiros

Esta semana o Clube dos Jangadeiros irá completar 71 anos de sua fundação, ocorrida no dia 7 de dezembro de 1941. E a comemoração será do jeito que os associados mais gostam, com muitas regatas e festa nas águas Guaíba. A programação terá início no sábado, dia 8, com a Regata em Solitário e as provas para as classes BRA-RGS, J-24, HPE-25 e Microtoner 19. No domingo, dia 9, barcos dos mais variados tamanhos tomarão conta da raia e encherão de cor a paisagem com balões abertos e muita emoção no tradicional Velejaço. As regatas de monotipos serão outro atrativo da festa, com disputa nas classes Optimist (Veteranos e Estreantes), Laser (4.7, Radial e Standard), Snipe, Dingue, Soling, Hobie Cat (14 e 16), 420 e 470. A cerimônia de encerramento e a entrega de prêmios serão realizadas também no domingo, às 19h30min, na Sede da Ilha.

As inscrições para as regatas do 71º Aniversário do Clube dos Jangadeiros estão abertas e podem ser efetuadas em qualquer clube filiado à Federação de Vela do Rio Grande do Sul (Fevers). O Aviso de Regata já está disponível nos murais do Clube e também aqui. Mais informações pelo e-mail esportiva@jangadeiros.com.br ou pelo telefone (51) 3268-0080 – ramal 7. Confira abaixo a programação do evento:

Sábado – 08/12
09:00 -12:00 – Inscrições.
14:00 - Largada da regata média - BRA-RGS.
14:10 - Largada da regata média - J-24 / HPE-25 / Microtoner 19.
14:15 - Largada da Regata em Solitário.

Domingo – 09/12
12:00 - Término das inscrições para o Velejaço e monotipos
13:00 - Largada do Velejaço.
14:00 - Largada da regata da classe Soling. 
14:10 - Largada dos Monotipos.
19:30 - Cerimônia de premiação, na Sede da Ilha.

O 71º Aniversário do Clube dos Jangadeiros tem o patrocínio do Banrisul.

Fonte: Revista Náutica

A prancha remete ao surf. O remo, aos caiaques. Mas o sup tem a sua própria personalidade, embora também sirva para surfar e remar. Qualquer prancha já quebra um bom galho tanto nas ondas quanto nas remadas. Ou seja, é diversão dupla e garantida. Já quem preferir destacar uma coisa ou outra, deve levar em conta alguns aspectos técnicos na hora de escolher a prancha certa.

Se quiser priorizar as ondas, por exemplo, prefira as pranchas menores, de até 9 pés de comprimento. Mas as de tamanho intermediário também servem para surfar, porque, mesmo, sendo mais largar e mais espessas do que as pranchas convencionais do tipo longboard (portanto, em tese, menos ágeis), o remo supre esta diferença. Ele potencializa as manobras e permite movimentos bem mais radicais do que os conseguidos com um pranchão de surf.

Já se o principal objetivo for remar, especialmente travessias mais longas, as pranchas maiores são as mais indicadas. Numa comparação com os caiaques, o sup tem vantagens e desvantagens bem claras. O caiaque permite maior velocidade na água e é um pouco mais confortável e estável, porque o remador vai sentado. Em compensação, a prancha é mais leve, desliza mais fácil e permite remar em pé, o que não só gera um ponto de vista privilegiado para admirar a paisagem, como permite um contato direto com a água que nenhum outro tipo de embarcação oferece.

No stand up paddle não há nenhum tipo de “casco” em volta do remador para atrapalhar sua interação com a água. É como se o supista estivesse “caminhando” na superfície, impressão que, inclusive, todo mundo tem, quando vê um desses a distância – a prancha praticamente desaparece sob os pés do remador e fica só a sensação de que aquilo deve ser muito bom. E é mesmo. Remando ou surfando.