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ICG realiza 3ª Copa Austral

O Iate Clube Guaíba realiza  no dia 01 de dezembro a 3ª Copa Austral. Regatas para BRA-RGS, J24, MT19 e Velejaço estão previstos no calendário a partir das 14h. 

 

As inscrições serão aceitas nas Secretarias Esportivas dos Clubes Filiados mediante taxa de R$ 10,00 por tripulante até as 12h do dia 1°/12/2013. 

 Confira o Aviso de Regatas:

 

 


       IATE CLUBE GUAÍBA

 

3°Copa Austral de Vela

 

AVISO DE REGATA

 

1) Organização: Iate Clube Guaíba.

2) Classes: BRA-RGS, J24, MT19 e Velejaço.

3) Inscrições: As inscrições serão aceitas nas Secretarias Esportivas dos Clubes Filiados mediante taxa de R$ 10,00 por tripulante até as 12:00 horas do dia 1°/12/2013. Não serão fornecidas camisetas alusivas ao evento.

4) Elegibilidade:Classe BRA-RGS: Possuir Certificado de Medição Válido e Anuidade FEVERS 2013, Classe J24: Anuidade FEVERS 2013, Classe MT19: Anuidade FEVERS 2013, Velejaço: Anuidade FEVERS 2013.

5) Regras: Serão utilizadas as regras da ISAF 2013/2016, Instruções de Regata da FEVERS 2013, Regras das Classes, Instruções Complementares de Regata e o presente aviso.Os resultados para a Classe BRA-RGS será pelo método TMFAA e as classes J-24, Microtonner 19 e Velejaço serão pelo sistema de Bico de proa. Barcos que tenham sido medidos em 2012 e 2013, bem como os que utilizarem velas de tecidos exóticos e que forem participar do Velejaço deverão se inscrever pela categoria Força-livre. Na Classe Cruzeiro será permitido o uso de Vela Balão e de Gennaker. Não será permitido ao iate se inscrever em mais de uma categoria.

Tripulantes menores de 18 anos deverão ter, obrigatoriamente, uma autorização dos pais ou de um responsável. Não teremos camisetas alusivas ao evento.

6) Instruções de Regata:

Estarão à disposição dos competidores à partir de 30/11/2013 nas Secretarias dos Clubes filiados e no site do Iate Clube Guaiba (www.iateclubeguaiba.com.br).

7) Protestos:Os protestos serão julgados na sede do Iate Clube Guaiba logo após ter expirado o prazo para apresentação dos protestos. Isto altera o item 14.3 das IR da FEVERS 2013.

8) Comunicação: O canal de rádio usado no evento será o 71.

9) Premiação: BRA RGS GERAL: 1º ao 3º lugar, BRA RGS - A: 1º ao 3º lugar, BRA RGS - B: 1º ao 3º lugar, J24: 1° ao 3° lugar, MT19: 1° ao 3° lugar e VELEJAÇO: 1º lugar em cada categoria.

10) Programação:

Domingo -     01/12/2013

14h00min       Início da sinalização de partida da BRA RGS.

14h05min       Início da sinalização de partida do J24 e MT19.

14h10min       Início da sinalização de partida do VELEJAÇO.

19h30min       Entrega de Prêmios

 

Robert Scheidt conquista décimo título mundial na classe Laser

Fonte: Local Comunicação

A vitória na única regata deste sábado (23) consagrou Robert Scheidt campeão do Mundial de Laser de Omã, confirmando-o como o maior nome da história da classe. O título, 11º de sua carreira na Laser, junta-se a três medalhas olímpicas (duas delas de ouro) e marca o retorno triunfal do velejador à categoria, após oito anos velejando na Star. O pódio foi completado pelo cipriota Pavlos Kontides (prata) e o alemão Phillip Buhl (bronze).

"Talvez seja o título mais especial da minha carreira, pela volta à Laser após oito anos de ausência e por estar num momento diferente da minha vida", vibrou Robert Scheidt. "Hoje meus maiores incentivadores são minha esposa e meus filhos. Retornar à Laser aos 40 anos, idade elevada para a classe, e superar competidores bem mais novos e muito fortes, é uma honra. Ainda não sei qual é o meu limite, mas estou muito feliz em levar mais esse título para o Brasil e quero muito disputar a Olimpíada de 2016 em casa."

Scheidt demonstrou o desempenho mais regular entre os 126 competidores reunidos na raia de Mussanah e liderou a competição a partir do terceiro dia de disputas, superando os primeiros colocados do ranking mundial, entre eles o australiano Tom Burton (1º), o croata Tonci Stipanovic (2º), o compatriota Bruno Fontes (3º) e o sueco Jesper Stalheim (4º). Neste sábado, final do Mundial, os ventos fracos em torno de 10 nós (abaixo de 20 km/h) levaram à realização de uma só regata. Separado por apenas um ponto do cipriota Pavlos Kontides, Scheidt precisava de um bom resultado para garantir sua posição. 



"Liderei de ponta a ponta, foi uma regata excelente", vibrou o velejador. No formato escolhido para o Mundial de Laser, não houve medal race (que vale pontos dobrados). "Quero agradecer aos meus patrocinadores, Banco do Brasil, Rolex, Prada e Deloitte, por apostarem em mim neste novo ciclo olímpico, e ao COB e a CBVela por me apoiarem no Mundial."

Próxima competição é de Star, nas Bahamas - Além de confirmar sua supremacia na Laser, Scheidt velejou de Star nos últimos anos e conquistou três títulos mundiais e duas medalhas olímpicas (prata e bronze), ao lado de Bruno Prada. 

É justamente essa dupla que representará o Brasil na Star Sailors League (SSL), que reunirá os melhores velejadores do mundo, na classe, em Nassau, Bahamas, pela primeira vez desde os Jogos Olímpicos de Londres 2012. Robert e Bruno Prada vão compor uma flotilha de 18 barcos, entre 3 e 8 de dezembro.

O evento com sede no Nassau Yacht Club é exclusivo para duplas convidadas e que ocupam as primeiras colocações no ranking mundial de Star. Serão nove regatas nos três primeiros dias e o quarto, reservado para a final entre os dez melhores colocados. O prêmio da primeira edição da SSL é de 200 mil dólares. 

Entre duplas de 11 países, destacam-se como adversários de Robert e Bruno, o lendário americano Paul Cayard, sete vezes campeão mundial e vencedor da Louis Vuitton Cup, o francês Xavier Rohart, o sueco Freddy Loof, o suíço Flávio Marazzi, o norueguês Eivind Melleby e o também americano Mark Mendelblat.

Classificação final do Mundial - após 12 regatas e dois descartes

1- Robert Scheidt (BRA) - 29 pontos perdidos (4+5+1+1+2+1+[28]+1+12+1+[26]+1)
2- Pavlos Kontides (CYP) - 42 pp (2+5+3+3+4+2+1+[10]+[16]+3+6+13)
3- Phillip Buhl (ALE) - 68 pp (1+17+3+4+2+12+[18]+2+2+15+[64]+10)
4- Rutger Schaardenburg (NED) - 68 pp (19+3+4+4+1+[38]+5+2+[23]+14+13+3)
5- Jesper Stalhein (SWE) - 69 pp (3+2+6+1+4+4+[26]+4+18+26+2+[37])
6- Tonci Stipanovic (CRO) - 70 pp (1+8+1+5+3+2+[43]+6+[43]+6+3+35)
7- Juan Maegli (GUA) - 80 pp ([27]+13+13+16+3+12+6+3+4+[19]+5+5)
8- Bruno Fontes (BRA) - 101 pp (5+6+2+[14]+9+6+13+12+31+4+[30]+14)
9- Tom Burton (AUS) - 105 pp (8+1+4+17+14+7+[21]+12+15+9+18+[31])
10- Mathew Wearn (AUS) - 118 pp (18+14+7+7+6+4+4+[52]+13+42+4+[52])
38- Matheus Dellagnelo (BRA) - 226 pp (22+38+11+26+19+[41]+18+37+25+[50]+12+18)

Campanha de Robert Scheidt na volta à Laser

Ouro no Campeonato Italiano de Classes Olímpicas - Scarlino (ITA), setembro/12
Ouro no Campeonato Brasileiro de Laser - Porto Alegre (BRA), janeiro/13
Ouro na Semana Brasileira de Vela - Rio de Janeiro (BRA), fevereiro/13
Ouro na Laser Europa Cup - Garda (ITA), março/13
Prata na Semana Olímpica Francesa - Hyères (FRA), abril/13
Prata na Semana de Vela de Kiel - Kiel (ALE), junho/13
Ouro na Rolex Ilhabela Sailing Week, na Star, com Bruno Prada - Ilhabela (BRA), julho/13
Prata no Campeonato Europeu de Laser - Dublin (IRL), setembro/13

Principais títulos

Laser
Dez títulos mundiais - 1991 (juvenil), 1995, 1996, 1997, 2000, 2001, 2002*, 2004 e 2005
*Em 2002, foram realizados, separadamente, o Mundial de Vela da Isaf e o Mundial de Laser, ambos vencidos por Robert Scheidt
Três medalhas olímpicas - ouro em Atlanta/1996 e Atenas/2004, prata em Sydney/2000

Star
Três títulos mundiais - 2007, 2011 e 2012
Duas medalhas olímpicas - prata em Pequim/2008 e bronze em Londres/2012

Fevers comunica alterações para as regatas de Hobie Cat do fim de semana

A Federação de Vela do Rio Grande do Sul comunica que por solicitação da flotilha da classe Hobie Cat 16, através de seu capitão, as regatas previstas para os dias 23 e 24 de novembro, terão as seguintes alterações:

Elas ocorrerão na Raia da Tristeza, com Comissão de Regatas do Clube dos Jangadeiros, a partir das 14h. Serão realizadas quatro regatas, sendo duas no sábado e duas no domingo, junto com as classes Laser e Snipe.

Amyr Klink: "Porto Alegre não tem nada de porto"

Fonte: Zero Hora (leia aqui a entrevista completa)

Porto Alegre é um exemplo da falta de atenção que o Brasil dá aos recursos hídricos?
Porto é patrimônio da comunidade, está no nome da cidade. A cidade foi um porto inteiro, sua natureza, sua origem era de porto. E não tem nada de porto. O porto-alegrense não tem direito a ter um barco dentro da cidade. Como é que entra no porto? Tem um muro!

Fazem um projeto ridículo, como o Estação das Docas [iniciativa de revitalização da região portuária de Belém, no Pará], voltado para o rio, e cadê os paradouros? Cadê as 2 mil embarcações que tinham de ficar paradas ali, que é o grande potencial da cidade? Duas mil embarcações geram, por ano, talvez R$ 200 milhões. A gente faz tudo torto.

O transporte público tinha de usar essas malhas naturais navegáveis e não usa. A cidade se esgoela de fazer avenida, aterro. O Brasil tem uma ignorância em relação ao mar que é assustadora. A Baixada Santista, maior malha navegável da América Latina, foi simplesmente destruída por governos ignorantes. Nenhum governador questionou que se estava destruindo um patrimônio que, na Europa, é conservado a unhas e dentes.

Eu estava nos EUA essa semana, estudando a Intracoastal Waterway. Você faz a costa leste dos EUA de Key West, na Flórida, até o Canadá, por uma via navegável interior, sem ir para o mar aberto. Essa via tem mais de 50 mil km de canais navegáveis totalmente estruturados, com milhares de atracadores. Não tem instrução ambiental, nada. É um canal "natural artificial", porque houve conexões construídas entre os canais naturais. É maior do que o grande canal da China, que é uma das maiores obras hidroviárias do mundo.

Não gosto dos modelos americanos de arquitetura e urbanismo, mas lá ao menos existe padronização, regras coerentes. Uma cidade horrível como Miami tem detalhes eficientes: as larguras de calçadas, meio-fio e sarjeta são rigorosamente iguais. Tudo é pensado para a mobilidade. A verticalização é controlada. No Brasil, você pode montar um shopping sem estacionamento!

Em Porto Alegre, houve grande resistência ao Pontal do Estaleiro, projeto propagandeado como reintegração ao Guaíba. Em Recife, isso de construir hotéis com marinas é bastante forte...
São coisas separadas. Hotel é hotel, condomínio é condomínio, marina é marina. Infelizmente no Brasil o assunto da mobilidade náutica sempre foi visto como um adendo de um negócio que brasileiro sabe fazer bem, que é ganhar dinheiro fazendo predinho. Todas as marinas feitas no Brasil até hoje, sem exceção, foram projetos muito mal-feitos de arquitetos que não entendem de uso náutico.

É diferente dos EUA. Os Rockefellers são ruins para fazer casa, mas usam barco dia e noite. Vão para Nova York por dentro. Lá, as marinas são uma necessidade das comunidades, aumentam a riqueza das comunidades.

São Paulo é circundada por três rios e só os usa para jogar esgoto. É um absurdo. A gente faz barcos grandes, e o certo seria colocar o barco no Tietê, passar para o Pinheiros e sair pela Imigrantes para a Baixada Santista, sem ter de cortar 1,2 mil cabos elétricos. Mas o poder público quer que a gente tire a licença e corte os 1,2 mil cabos elétricos, derrube os 200 semáforos. E o rio está lá. O único vão amplo era o rio. Era só usar o rio.

E o que falta para fazermos as pazes com o mar?
Uma mudança cultural. Primeiro, tornar o mar acessível, criar marinas públicas, valorizar o uso da água. A incongruência mais crônica na América do Sul é Florianópolis. Quando você explica a cidade para um francês, um americano, um russo, eles não acreditam. A cidade aterrou e destruiu todos os seus atracadouros e acessos públicos, de maneira que ninguém tivesse acesso ao mar. Criou um centro de convenções sobre esse aterro, na beira da água e de costas para o mar, onde eles colocam o lixo, os botijões de gás e os trocadores de calor dos aparelhos de ar condicionado. Fizeram a ponte Hercílio Luz abaixo da altura necessária para passar um veleiro ou um navio. A cidade cortou a hipótese de ser uma ilha navegável. Pior ainda: enquanto a ponte teria de ser implodida, ela foi tombada pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). E construíram uma outra ponte, mais baixa ainda. É muito pavor do mar!

Aí você vê São José, Palhoça, Biguaçu... Há cinco municípios de extraordinária atividade econômica que estão se esgoelando no trânsito todos os dias. Tinha de ter 30 terminais no mar para fazer transporte das pessoas pela água em 15, 20 minutos. Você analisa o deslocamento da população de ônibus na Grande Recife: é todo paralelo ao rio. Mas não dá para usar o rio, porque fizeram as pontes um metro acima da água.

Somos um país extraordinariamente rico. Nossas comunidades são mais ricas que as americanas. Mas temos um grau de intervenção do Estado espetacular. Uma comunidade americana recolhe 7%, 8% de tributos. Uma comunidade brasileira, mesmo de baixa renda, como uma favela, recolhe 45% de tributos a um Estado incompetente para prover mobilidade, saúde e educação.

Foi muito interessante esse concurso público da base brasileira, embora eu condene fazer a base no mesmo lugar. Acho que o Brasil devia fazer uma base na Antártica. Está aí o Jefferson Simões (pesquisador da Geologia da UFRGS) fazendo vários projetos, conseguidos graças ao empenho pessoal dele. Na Antártica, você acaba pensando em todas as questões de uma comunidade: planejamento, hidráulica, política, gestão, desperdício. Nesse sentido, o edital é fantástico, contempla todos os problemas que todos os gestores de cidades no Brasil deviam ter lido pelo menos uma vez. Dou um dedo se um dos 5 mil prefeitos brasileiros tenha lido isso.

Mathew Belcher e Jo Aleh & Polly Powrie são premiados como melhores do ano pela Isaf

Fonte: Murillo Novaes

A Isaf anunciou nesta terça-feira em Oman os vencedores do prêmio de melhor velejador do ano. O australiano Mathew Belcher e as neozelandesas Jo Aleh & Polly Powrie, campeões mundiais e olímpicos da classe 470, receberam o prêmio durante a reunião anual da entidade.

CBVela divulga o AR da Copa Brasil de Vela Olímpica

Fonte: Murillo Novaes

Entre os dias 4 e 11 de janeiro a CBVela irá promover a Copa Brasil de Vela Olímpica. O evento, que terá como sede a cidade de Niterói, tem como objetivo unificar os Brasileiros das classes que fazem parte do programa Olímpico, bem como reunir as promessas do iatismo brasileiro na raia dos Jogos do Rio 2016. Ele servirá como classificatória para a Equipe Brasileira de Vela e para definir quem receberá o apoio para o Mundial de Santander 2014.

A parceria com a cidade de Niterói seguirá por mais alguns anos e, em 2015 o evento será obrigatoriamente o Brasileiro de todas as classes olímpicas. Em 2017 ele passa a ser disputado em outros centros de vela do país.

Para ver o Aviso de Regata, clique aqui.

Rio de Janeiro recebe regatas do Match Race Brasil 2013

As emocionantes regatas entre apenas dois barcos retornam à Baia de Guanabara entre os dias 29 de novembro e 1 de dezembro para a edição de 2013 do Match Race Brasil. A organização vai convidar até oito clubes náuticos para competir em barcos da classe J-24, tripulados por quatro velejadores, mais um convidado. A premiação total será de 100 mil reais e estará em disputa o troféu de posse transitória Roger Wright. A cobiçada taça está há dois anos nas mãos da Marinha do Brasil. Os aspirantes da Escola Naval conquistaram o bicampeonato em 2012 com uma tripulação comandada pelo jovem Henrique Haddad, 26 anos. A equipe do Veleiros do Sul, com o timoneiro Samuel Albrecht, ficou em segundo lugar e a família Grael, sob comando do filho de Torben, Marco, terminou na terceira posição representando o Rio Yacht Club.

 


Para que a adrenalina da competição barco contra barco seja vivenciada não apenas pelos velejadores, dois barcos Beneteau 40.7 disputam o 'pro-am', torneio paralelo que mescla os profissionais com os fãs da vela. Todas as regatas serão disputadas no formato 'barla-sota', com o percurso demarcado por duas boias nos rumos de contra-vento e vento em popa.

O Match Race - As regatas são rápidas, com duração máxima de 20 minutos e disputadas entre boias. No caso do Match Race Brasil, os veleiros escolhidos são do modelo J-24, classe dos Jogos Pan-Americanos, rigorosamente iguais. O que faz a diferença é o talento e o entrosamento das tripulações para superar os adversários. O time que larga melhor conquista vantagem estratégica, o que torna ainda mais emocionante o procedimento de largada.

 

A inspiração do Match Race veio do evento de vela mais tradicional do mundo, a America´s Cup, com mais de 150 anos de existência. Campeões olímpicos e mundiais como Torben Grael, Robert Scheidt, Eduardo Penido, Marcos Soares, Lars Grael, Bruno Prada, André ´Bochecha´ Fonseca, Joca Signorini, Horácio Carabelli, Fernanda Oliveira e Isabel Swan já passaram pelo Match Race Brasil, que é disputado anualmente desde 2003.

O Match Race Brasil 2013 tem o patrocínio de Volvo, Sportv, Lorenzetti e TIM. A promoção é da IMX, com apoios da Marinha do Brasil e do Iate Clube do Rio de Janeiro. O projeto foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte. A realização é da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro. 

Acesse aqui o aviso de regatas.

Regata de veleiros clássicos XVIII Regata Preben Schmidt ocorre em dezembro


No dia 14 de Dezembro os Velejadores Clásssicos do país se reúnem na tradicional regata de veleiros clássicos XVIII Regata Preben Schmidt, última etapa da Copa Brasil de Vela de Oceano de Veleiros Clássicos ABVClass/ABVO no Rio Yacht Club.

As inscrições poderão ser feitas na secretaria do RYC, por fax (2610 5811), ou por e-mail ryc@oi.com.br até dia 09/12/13 por R$20 por tripulante e até o dia do evento, R$30 por tripulante. A inscrição será confirmada após o envio de comprovante de depósito ou pagamento. Cada tripulante terá direito a camisa e pulseira do evento para participação na feijoada no clube após a regata.