Fonte: Revista Náutica Online
Com o objetivo de observar e coletar dados para prever melhor as variações do tempo e a ocorrência de eventos extremos, como por exemplo fortes tempestades, uma boia de monitoramento atmosférico e oceânico por meio de sensores, construída no Brasil, está ativa desde o mês de abril. Ancorada a 3,7 mil metros de profundidade no sudoeste do Atlântico Sul, a aproximadamente 600 quilômetros da costa de Santa Catarina, sua criação foi motivada pelos acontecimentos climáticos recentes responsáveis por desastres no país, como o ciclone Catarina, que causou imensa destruição na região sul, em 2004, e as chuvas na região serrana do Rio de Janeiro, em 2011.
Com essa boia é possível observar as variáveis atmosféricas, como precipitação, umidade, vento e radiação, e oceânicas, como salinidade, temperatura e pressão, origens desses tipos de evento, o que ajudará a prevê-los com antecedência.
Regina Rodrigues, pesquisadora da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina comemorou a inciativa. "Precisamos de um monitoramento contínuo desses dados a fim de acompanhar as nossas condições climáticas atuais e de nos prepararmos melhor para mudanças e ocorrências extremas", disse.
Regina fazia parte do grupo de pesquisadores do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, responsável pela construção do equipamento brasileiro. "Decidimos desenvolver a boia no Brasil para ter mais autonomia em relação aos fabricantes externos, que nos ajudaram a aprender a tecnologia necessária, e mais liberdade para escolher o posicionamento ideal para a boia", explicou a pesquisadora.
Fonte: Revista Náutica Online
Com o objetivo de observar e coletar dados para prever melhor as variações do tempo e a ocorrência de eventos extremos, como por exemplo fortes tempestades, uma boia de monitoramento atmosférico e oceânico por meio de sensores, construída no Brasil, está ativa desde o mês de abril.
Ancorada a 3,7 mil metros de profundidade no sudoeste do Atlântico Sul, sua criação foi motivada pelos acontecimentos climáticos recentes responsáveis por desastres no país, como o ciclone Catarina, que causou imensa destruição na região sul, em 2004, e as chuvas na região serrana do Rio de Janeiro, em 2011.
Com essa boia é possível observar as variáveis atmosféricas, como precipitação, umidade, vento e radiação, e oceânicas, como salinidade, temperatura e pressão, origens desses tipos de evento, o que ajudará a prevê-los com antecedência.
Regina Rodrigues, pesquisadora da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina comemorou a inciativa. "Precisamos de um monitoramento contínuo desses dados a fim de acompanhar as nossas condições climáticas atuais e de nos prepararmos melhor para mudanças e ocorrências extremas", disse.
Regina fazia parte do grupo de pesquisadores do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, responsável pela construção do equipamento brasileiro. "Decidimos desenvolver a boia no Brasil para ter mais autonomia em relação aos fabricantes externos, que nos ajudaram a aprender a tecnologia necessária, e mais liberdade para escolher o posicionamento ideal para a boia", explicou a pesquisadora.
O ancoramento foi feito a aproximadamente 600 quilômetros da costa de Santa Catarina.
Fonte: Revista Náutica
O Brasil está na rota de mais um grande evento internacional da vela oceânica. A Transat Jacques Vabre 2013, que começa neste domingo (3), tem como destino a cidade de Itajaí, em Santa Catarina. A tradicional regata, que completa 20 anos nesta edição, cruzará o Oceano Atlântico partindo de Le Havre, na França, com 44 veleiros confirmados entre as classes IMOCA, 40, MOD 70 e Multi 50.
Em duplas, os velejadores de diversos países europeus percorrerão mais de 5 mil milhas náuticas (10 mil quilômetros) entre Le Havre e Santa Catarina. A organização acredita que a flotilha concluirá a regata após 15 dias de navegação.
“É uma regata que está mais longa e com um destino diferente: Itajaí. O trajeto exige habilidade e conhecimento das duplas, que cada vez mais estão preparadas para atravessar com velocidade e segurança o Oceano Atlântico. A previsão do ventos para a travessia indica que os atletas vão ter de quebrar a cabeça para buscar um melhor posicionamento”, disse Gildas Gauthier, organizador do evento.
Na Transat Jacques Vabre 2013, a maioria das equipes na disputa é amadora ou tem a chancela de Pro-Am - profissional velejando com um amador. A regra também permite homens e mulheres correrem juntos. A Transat Jacques Vabre teve início em 1993. O destino dos barcos que partem da Europa é sempre um dos países produtores de café da América, como Colômbia, Costa Rica e Brasil, e, por isso, é conhecida como a Regata do Café.