Fonte: Rotas Comunicação

Com objetivo de promover o crescimento profissional à equipe, aumentar a capacidade produtiva e desenvolver o sistema organizacional de forma contínua, a fábrica de iates de alto luxo da Azimut Yachts do Brasil promove, desde o início do ano, cursos de formação e qualificação dirigidos aos diversos setores – do operacional ao administrativo – através de uma parceria estabelecida com o Sistema Fiesc – Sesi e Senai.

Temas como: Gestão de Qualidade, Liderança, Finanças Pessoais, Logística Operacional e Almoxarife (este através de uma parceria com o Senai e Pronatec) já foram realizados no Centro de Formação da empresa – espaço estruturado dentro das dependências da unidade de produção brasileira.

Além disso, já iniciaram as aulas para formação do ensino fundamental e ensino médio destinados àqueles que não tiveram oportunidade de acesso à educação básica, além de cursos de formação em eletromecânica nas dependências do Senai. 

“O sucesso de vendas que obtivemos na última temporada náutica (setembro de 2013 a setembro de 2014) é sem sobra de dúvidas reflexo da organização produtiva da Azimut Yachts do Brasil, da solidez da empresa no mercado náutico nacional e dos investimentos constantes em especialização de nosso time”, destaca o CEO da Azimut do Brasil Davide Breviglieri.

“Hoje estamos com um índice acima de 35% em produtividade e eficiência através de um trabalho sistemático focado em valorização pessoal, envolvimento, criação de times multifuncionais e excelência”, destaca o diretor industrial Roberto Paião. “Pretendemos dar sequência a este processo de formação e, além disso, ampliar cada vez mais a gama de cursos oferecidos junto ao Senai”, complementa.

Sucesso na temporada náutica

Em relação à temporada anterior, a Azimut Yachts do Brasil registrou um acréscimo de mais de 70% nas vendas de embarcações novas e seminovas (o que corresponde a mais de 50 iates vendidos durante o ano) e um aumento na produção de mais de 80% no que se refere à dimensão dos iates.

Outro dos destaques foi o prazo de entrega das embarcações. 100% dos contratos foram honrados com antecedência neste ano graças ao sistema de gestão, planejamento e eficiência produtiva.

O estaleiro, filial brasileiro do Grupo italiano Azimut-Benetti, tem fábrica altamente estruturada em uma área de 16 mil m² na cidade catarinense de Itajaí. Produz atualmente modelos de 42, 43, 48, 60 e 70 pés.  A direção já anunciou ainda o início da produção de mais um modelo, de 80 pés, a partir do ano que vem.

Dispõe ainda de sistema eficaz de pós-vendas e assistência técnica com escritórios “Services Azimut” localizados em 4 importantes marinas brasileiras. Dois pontos em Angra dos Reis, RJ, um em Guarujá, SP e outro em Balneário Camboriú, SC. Conta também com uma rede de dealers especializada com escritórios e atendimentos em diversas partes do país.

AZIMUT YACHTS

Azimut Yachts é uma marca do Azimut|Benetti Group. Com as coleções: Atlantis, Magellano Flybridge, S, and Grande, oferece a mais extensa gama de iates entre 34 a 120 pés. Tem representações em Shanghai, Hong Kong, Fort Lauderdale (USA), e Itajai (Brasil).

www.azimutyachts.com

Fonte: CDJ

As regatas da XXIV edição do Troféu Cayru, programadas para este final de semana (18 e 19), foram transferidas após avaliação da meteorologia que prevê mau tempo.

A decisão foi tomada nesta manhã de quinta-feira pelo Vice-comodoro Esportivo Alexandre Paradeda que divulgou a seguinte nota oficial: "Em função da previsão de mau tempo, o XXIV Troféu Cayru será realizado em nova data. Posteriormente será enviado novo Aviso de regatas com alterações”, finaliza o comunicado da Vice-comodoria Esportiva.

Fonte: Nova Argentina

Luana Morales, filha de um dos quatro tripulantes do veleiro Tunante II, que está à deriva em águas brasileiras desde agosto, confirmou em declarações ao site Nova Argentina que a Marinha do Brasil emitiu um novo alerta com a possível posição da embarcação durante esta segunda, 13 de outubro a às 19h30min.

“Isso quer dizer que algo foi avistado”, asegurou Luana Morales, que afirmou “estamos esperando os detalhes das autoridades que temos contatado para buscar uma respuesta. É uma incrível, mega notícia, estamos todos agitados”, disse.

Alejandro Vernero, Horacio Morales, Jorge Benozzi e Mauro Capuccio- partiram em 22 de agosto no veleiro de San Fernando rumo ao Río de Janeiro, mas uma tempestade com ventos de mais de 80 quilômetros por hora e ondas de oito metros danificou o barco do caminho e os deixou a deriva em águas brasileiras. A Marinha do Brasil, que retomou as buscas, delimitou a posição do barco atual a sudeste do cabo de Santa Marta.

“Não é apenas uma possibilidade, porque não se emitiría un alerta SAR, de leitura obrigatória para todas as embarcações da zona, se não fosse algo concreto”, disse Luana. A Marinha brasileira auxilia nas buscas também na região indicara pelos parente, que contrataram uma emprsa norte-americana de localização por satélite para ajudar nas buscas.

Fonte: Murillo Novaes

A classe J/70 chegou com tudo em águas brasileiras. De abril pra cá já são oito barcos velejando por aqui e mais dois de bandeira brasileira velejando nos Estados Unidos. E tem mais barco vindo por aí. Segundo Maurício Santa Cruz, que importa o barco através da Bruschetta Supply, existem mais dois prontinhos para embarcar.

Ainda segundo ele, existem mais de 700 barcos produzidos no mundo e no primeiro Mundial, realizado em Newport, nos EUA, três equipes brasileiras estiveram presentes.

O primeiro campeonato nacional já tem data marcada: será disputado de 5 a 7 de dezembro, no ICRJ.

“É um barco simples de velejar , prazeroso, e os barcos são idênticos tirando a vela que, apesar de serem todas de dacron, é possível escolher o fabricante. O transporte também é outro ponto forte, já que é fácil de montar e desmontar, possibilitando a velejada em lugares onde o esporte ainda não é muito popular.  O barco possui mastro em carbono, retranca em carbono e gurupés retrátil também em carbono, o que o deixa mais leve”, disse Santinha.

Fonte: Itajaí

O principal evento de vela oceânica do mundo já começou. Neste sábado (7), sete modernos barcos partiram para a primeira etapa da Volvo Ocean Race 2014-15. Os espanhóis, que sediam a abertura do evento, fizeram muita festa para dar energia aos velejadores que partiram rumo ao Atlântico Sul. O trecho entre Alicante, na Espanha, até a Cidade do Cabo, na África do Sul, terá quase 12 mil quilômetros e deverá ter duração de no mínimo 23 dias. A flotilha irá enfrentar ventos fortes na passagem por Gibraltar, as famosas zonas de baixa pressão nos Doldrums, a Linha do Equador e toda a passagem pela costa brasileira, incluindo Fernando de Noronha, waypoint obrigatório para os barcos.

"A meteorologia indica que serão difíceis os primeiros quilômetros da regata", indicou André 'Bochecha' Fonseca, brasileiro que compete pelo espanhol MAPFRE. Realmente, as primeiras 24 horas de regata terão bastante variação de ventos, começando com intensidade média. Durante a madrugada, a velocidade vai subir para quase 40 km/h. Os barcos devem acessar o Oceano Atlântico apenas na madrugada de segunda-feira (13).

"Eu acho que a saída de Gibraltar deve ser bastante complicada. Acredito que a estratégia das equipes será evitar que um barco se desgarre da flotilha. Normalmente, quem sai primeiro tem a vantagem de entrar no vento antes, abrindo vantagem para os demais. A regata pode ser definida nesse trecho", disse André 'Bochecha' Fonseca.

O MAPFRE do brasileiro André 'Bochecha' Fonseca ficou no meio da flotilha após os primeiros quilômetros de regata. A liderança provisória desde a largada está com o Team Brunel, da Holanda. Na cola dele está o Abu Dhabi.

A edição 2014-15 é a mais humana da história da Volvo Ocean Race. Pela primeira vez, os barcos são rigorosamente iguais, ou seja, o vencedor será a tripulação que tomar as melhores decisões ao longo dos nove meses de regata. Serão ao todo 71.745 quilômetros por todos os continentes.

Fonte: ICS

Considerada um dos maiores desafios dos velejadores brasileiros, com cerca de 200 milhas náuticas (360 km) e sem paradas entre a cidade do litoral sul paulista e a capital fluminense a Santos-Rio 2014 vai reunir os principais barcos do Brasil e estrangeiros, que irão largar do Iate Clube de Santos. Dependendo das condições de vento e mar, ela pode durar três dias ou mais. O recorde atual é de 19h33min e foi estabelecido em 2006 pelo veleiro Sorsa III, de Celso Quintela.

Realizada pelo Iate Clube de Santos e o Iate Clube do Rio de Janeiro a competição reúne barcos das classes ORC, IRC, S40, RGS e RGS CRUISER. Inscrições abertas a partir do dia 1 de outubro.

Resultados 2013

Barco Vencedor: RUDA

Comandante: Guilherme Hernandez

Fita Azul: MAGIA V

Comandante: Torben Grael

Fonte: Revista Náutica Online

Os familiares dos tripulantes do veleiro Tunante II, desaparecido desde o fim do mês de agosto na costa brasileiro, receberam um comunicado oficial informando que as buscas estão sendo retomadas. A decisão veio após as imagens de satélite do dia 28 de setembro.

A imagem mostra uma forma muito parecida com a do veleiro argentino e, segundo parentes, há sinais de vida a bordo.

A Argentina vai disponibilizar um avião para voos exploratórios. As buscas serão no Sul do país, na região de Florianópolis.

Fonte: CBVela

André ‘Bochecha’ Fonseca terá a missão de representar o Brasil na Volvo Ocean Race 2014-15. O catarinense integra o time espanhol do MAPFRE sendo único atleta do País que irá navegar. Por isso, faltando menos de 48 horas para a largada da regata, o velejador se prepara psicologicamente e fisicamente para o primeiro desafio, que será de aproximadamente 12 mil quilômetros entre Alicante, na Espanha, e a Cidade do Cabo, na África do Sul. “Vou levar uma bandeira do Brasil sempre comigo no barco”, disse André ‘Bochecha’ Fonseca. “Fico feliz por manter essa tradição das últimas edições de sempre ter um velejador brasileiro competindo. É importante para o desenvolvimento da modalidade”.

Focado no desafio, André ‘Bochecha’ Fonseca fará basicamente duas funções a bordo. A de timoneiro, aquele que conduz a embarcação, e a de chefe de turno. Durante as travessias, os velejadores se revezam em grupos.

“Fui convidado para ser um dos timoneiros do barco e também chefe de turno em algumas etapas. Primeiro quero me concentrar no timão, ser rápido quando estiver operando e suprir a expectativa da minha equipe. O chefe de turno precisa ter experiência, saber o que irá acontecer nos próximas horas, tentar antecipar uma mudança das condições climáticas naquele momento e definir as novas velas a serem usadas nesta ocasião”.

O atleta tem experiência de sobra para fazer bonito e ser campeão. Assim como os espanhóis, que acabaram perdendo a edição anterior nas regatas finais, e agora querem recuperar o prejuízo. “Nós entramos para ganhar. O MAPFRE tem uma tripulação muito forte e agora depende de nós. O novo barco dá igualdade de condições às equipes. Vence quem tiver a melhor tática e velejador bem”.

O currículo de Bochecha é extenso na modalidade com participações em Olimpíadas, Mundiais e regatas oceânicas pelo mundo. Foram duas campanhas na Volvo Ocean Race. Em 2005-06, o velejador esteve no inédito barco Brasil 1. Anos depois, em 2008-09, fez parte do holandês Delta Lloyd.

BRASILEIRO TREINADOR

Outro brasileiro na Volvo Ocean Race é Joca Signorini. Após três participações seguidas como velejador, ele resolveu aceitar o desafio de ser treinador do time 100% feminino na regata, o Team SCA.

“O desafio no Team SCA é muito grande! Posso ver a competição com outra perspectiva. Mesmo assim, eu ainda estou na ativa na vela oceânica competindo em outras categorias. Não vou me aposentar como velejador”, disse Joca Signorini.

Como treinador, Joca Signorini tenta passar toda a experiência adquirida nas últimas três regatas de Volta ao Mundo às meninas. “No inicio do projeto, grande parte do meu trabalho foi estruturar a equipe para selecionar e treinar adequadamente as velejadoras. Montamos nossa base de treinos em Lanzarote, na Espanha, e compramos um modelo antigo de barco como a plataforma de treinos. Estou confiante”, disse.

Joca Signorini também esteve no Brasil 1 em 2005-06 ao lado de André ‘Bochecha’ Fonseca. Em 2008-09, integrou o Ericsson 4 e se tornou campeão da Volvo Ocean Race com Torben Grael no comando. Na temporada seguinte, em 2011-12, fez parte do espanhol Telefónica.

Da assessoria da VOR

Fonte: CBVela

Os critérios de formação da Equipe Brasileira de Vela Pan Americana para os XVII Jogos Pan Americanos a serem realizados entre os dias 10 e 26 de julho de 2015 em Toronto no Canadá.

Para as Classes Olímpicas, a Equipe será convocada após a II Copa de Brasil de Vela de 2014 e para as Classes não Olímpicas os competidores serão definidos com os atletas brasileiros melhores classificados em seletivas que irão até 04 de Maio de 2015. Para a classe Hobie Cat 16 o Campeonato Sul Brasileiro da Classe Hobie Cat 16 entre 11 a 15 de março de 2015 no Veleiros do Sul fará a definição.

Confira aqui a resolução completa divulgada pela CBVela.

Fonte: PalavraCom

O projeto de desenvolvimento sustentável do turismo náutico catarinense, elaborado pelo Sebrae/SC e pela Associação Náutica Catarinense para o Brasil (Acatmar), ganhará força com o termo de cooperação técnica que será assinado em março de 2015. Quem vai subscrevê-lo também será a Assonautica (Associação Nautica Italiana, associada da Acatmar no Brasil). As negociações foram consolidadas durante o Salão Náutico de Genova, na Itália, encerrado na última semana.

O intuito desse termo é acelerar a inovação e a competitividade da economia do mar por meio de capacitações e visitas técnicas especificas para as demandas do mercado náutico nacional. “O Brasil tem muito a aprender com a experiência do mercado italiano e europeu em geral. Nossa proposta é inédita no cenário nacional”, destaca o consultor do Sebrae e da Acatmar, Álvaro Ornelas. Para o Leandro ‘Mané’ Ferrari, presidente da Acatmar, “a Assonautica é uma importante entidade que, em conjunto, ajudará no fortalecimento do turismo náutico catarinense”.

Segue a mobilização pela busca dos tripulantes do veleiro argentino Tunante II, desaparecido na costa gaúcha:

"Um veleiro argentino, TUNANTE II, com quatro tripulantes, três homens de aproximadamente de 60 anos e um homem de 30, naufragou no dia 27 de agosto, quando navegaram nas águas do Rio Grande do Sul, com destino final Rio de Janeiro.

Eles foram surpreendidos por uma grande tempestade, perto da costa do Porto Alegre (29'17'59.3S 45'15'15.9W) o veleiro perdeu seu timão, seu mastro e suas velas e ainda não conseguiram resgatá-los . Estudos determinam que os ventos e as correntes, poderem mudar a trajetória deles para o sul, mas também acreditasse que ainda possam estar no sul do estado de Santa Catarina, entre as regiões de Balneário Gaivota e da ilha de Florianópolis.

Já faz mais de 40 dias que eles estão no mar, e as possibilidades de sobrevida vai diminuindo a cada momento. Envio também as imagens de Tomnod onde mais de 20.000 pessoas observamos, dia e noite, para poder identificar as imagens que possam ser do veleiro. Solicitamos ajuda e atenção dos nossos irmãos Brasileiros e dos navegantes, que estejam velejando ou navegando pelo litoral do estado de Santa Catarina. POR FAVOR, eles precisam ser resgatados".

Fonte: ICS

A Tradicional Regata Santos-Rio abriu inscrições nesta quarta-feira, 1 de outubro. Realizada em parceria com o Iate Clube de Santos (ICS) e o Iate Clube do Rio de Janeiro (ICRJ) a 64ª edição da competição reunirá barcos pelas classes ORC, S40, IRC, RGS e RGS CRUISER.

A largada da Baía de Santos com destino a Ilha da Laje, no Rio de Janeiro, será no dia 24 de outubro, sexta-feira, às 12h. A recepção dos velejadores será feita na sede Guarujá do ICS, que oferece um jantar de boas vindas aos participantes e autoridades locais na quinta-feira, dia 23 de outubro. Veja aqui o aviso de regatas.

Programação

Dia 23, quinta-feira

 - 18h - Reunião dos Comandantes - Sede Guarujá do ICS

 - 20h - Jantar de Confraternização - Sede Guarujá do ICS

Dia 24, sexta-feira

- 12h - Largada da regata - Baía da Santos