Boa tarde amigos!
Na noite de segunda (02/08) para terça feira (03/08) nosso amigo velejador Guilhermo Hernan teve que abandonar seu veleiro nas proximidades de mostardas (costa do Rio Grande do Sul). O mesmo partiu de Rio Grande na tarde de domingo com destino a Florianópolis, seu veleiro de 22 pés teve o leme avariado ficando sem governo, com o mar agitado e vento Sul forte nosso amigo decidiu pedir auxilio. A comunicação utilizada foi via VHF conseguindo fazer contato com o navio CSAV Santos que foi a seu encontro e resgatou apenas o tripulante que navegava em solitário.
O Comandante Hernan encontra-se agora em Itajaí, local onde o navio dirigia-se, a pedido de amigos de Rio Grande que sabem que moro em Itajaí estou auxiliando na tentativa de reencontrar seu veleiro, tarefa dificílima mas que não podemos desistir, a esperança é a ultima que morre.
Portanto peço aos senhores que repassem este email para o maior número de contatos possíveis a fim de recebermos qualquer notícia a respeito do veleiro, qualquer informação poderá ser repassada aos fones:Claudio (47) 91462020 ou Hernan (53) 84262461.
Segue informações sobre o veleiro e sua localização no momento do resgate:
Veleiro Shamrock 22 pés, de fibra de vidro, com leme avariado em árvore seca.
Posição de Abandono: Lat 30° 58' 000 S Long 050° 10' 900 W
Cláudia
O Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) publicou ontem, 2, o Relatório da Inspeção Especial realizada nas contas do Programa Integrado Socioambiental (PISA).
A Inspeção Especial, que teve início em sete de dezembro do ano passado, foi realizada a pedido da prefeitura de Porto Alegre e do Departamento Municipal de Água e Esgotos após a divulgação de denúncias de irregularidades nas contratações do Programa.
Foram analisados os processos de contratação das obras dos emissários da Estação de Bombeamento de Esgotos (EBE) Ponta da Cadeia – Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Serraria, nos trechos terrestre e subaquático; e das Estações Elevatórias EBE’s Cristal e Chaminé de Equilíbrio, considerando os seguintes aspectos:
- direcionamento das licitações e sobrepreço nos emissários;
- uso de PEAD ou aço no trecho subaquático;
- compra direta das tubulações pelo Dmae;
- superfaturamento nos materiais e no projeto executivo na EBE Cristal e C2.
Conclusões do TCE
O documento do TCE, recebido pelo DMAE, não apontou irregularidades nos processos licitatórios analisados. Segundo o relatório, da análise realizada pelo TCE-RS “...resultou o entendimento de que as ações/procedimentos levados a efeito pela autarquia mantiveram-se na esfera de sua discricionariedade técnica e da razoabilidade, não se vislumbrando inconformidade”.
Outras conclusões dos auditores:
- procedimentos dentro da razoabilidade não se vislumbrando inconformidades;
- quanto às medidas retificadoras adotadas ao longo das licitações (divisão do emissário em dois trechos) preservou a ordem de grandeza dos valores e ampliou a competitividade da licitação;
- nada foi constatado em termos de superfaturamento ou cotação a maior de materiais ou projeto.
- os valores orçados se encontram em uma faixa “usual e aceitável”.
Assim, nenhuma irregularidade foi apontada.