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Virada do Aberdeen Asset Management no Extreme Sailing Series

Foi mais um dia cheio de ação e competição no Extreme Sailing Series. Após a colisão, no segundo dia de competição, entre Artemis Racing e Groupe Edmond de Rothschild, no terceiro dia as condições dos ventos permaneceram as mesmas e na última corrida do dia os ventos de 20-25 nós levaram os velejadores a condições extremas.

A equipe britânica Aberdeen Asset Management, capitaneada por John Pink, estava navegando a favor do vento quando foi prensada pelas equipes Niceforyou e Red Bull Extreme Sailing. O arco curvou de maneira rápida e atingiu a equipe britânica que, sem espaço para manobra, quase virou verticalmente. John Pink disse “Sentimos como se estivéssemos no controle e ficamos mais rápido do que nos outros dias. Descemos todos próximos uns aos outros. A brisa nos amontoou e não tivemos mais para onde ir. Os quatro velejadores (John Pink, Rick Peacock, Gregory Homann, John Gimson) penduraram-se no tampolim, evitando acidentes e ferimentos. Os velejadores olímpicos da categoria 49r Pink e Peacock vinham tendo um bom desempenho nos últimos 3 dias, ficando no pódio duas vezes nesta segunda. Pink disse “Estamos muito felizes. Vamos trabalhar duro nesta noite para por o barco em condições de competição amanhã”

Mais uma vez, as equipes foram divididas em grupos para competir no apertado circuito, no entanto, a Artemis Racing foi desclassificada pela colisão do dia anterior. Na primeira corrida, liderou Leigh McMillan, com a The Wave, Muscat, que trabalhou juntamente com a tripulação testando as condições de vento, o que os deixou a frente de John Pink, da Aberdeen Asset Management. Na segunda corrida, foi a Oman Air que ficou frente de Ian Williams do Team GAC Pindar, após uma batalha disputada. Na terceira, os franceses do Groupe Edmond de Rothschild estavam de volta à corrida e o capitão Pierre Pennec ficou a frente dos italianos da Niceforyou. Team GAC Pindar e Luna Rossa também venceram as corridas seguintes da mesma forma que Leigh McMillan, que teve sua segunda vitória. Após 3 dias e 16 corridas, Luna Rosa aponta como líder, seguida do Groupe Edmond de Rothschild, que teve as corridas perdidas compensadas.

Extreme Sailing Series Quinta etapa no Aberdeen Asset Management Cowes Week
Classificação geral após 16 corridas, 3º dia (8.8.11)

Posição / Equipe / Capitão e tripulação / Pontos

1- Luna Rossa (ITA), Max Sirena / Paul Campbell-James / Alister Richardson / Manuel Modena 74 pts
2- Groupe Edmond de Rothschild (FRA), Pierre Pennec / Christophe Espagnon / Thierry Fouchier / Hervé Cunningham 73.4 pts*
3- The Wave, Muscat (OMA), Leigh McMillan / Kyle Langford / Nick Hutton / Khamis Al Anbouri 68 pts
4- Team GAC Pindar (GBR), Ian Williams / Mischa Heemskerk / Andrew Walsh / Jono Macbeth 57 pts
5- Red Bull Extreme Sailing (AUT), Roman Hagara / Hans Peter Steinacher / Will Howden / Luke Cross 52 pts
6- Alinghi (SUI), Tanguy Cariou / Yann Guichard / Nils Frei / Yves Detrey 51 pts
7- Oman Air (OMA), Sidney Gavignet / Kinley Fowler / David Carr / Nasser Al Mashari 46 pts
8- Niceforyou (ITA), Alberto Barovier / Stefano Rizzi / Daniele de Luca / Simone de Mari 35 pts
9- Emirates Team New Zealand (NZL), Adam Beashel / Richard Meacham / Andrew McLean / Chris Ward 35 pts
10- Aberdeen Asset Management (GBR), John Pink / Rick Peacock / Greg Homann / John Gimson 31 pts
11- Artemis Racing (SWE), Santiago Lange / Andy Fethers / Michele Ivaldi / Phil Jameson 21 pts
12- Team Extreme (EUR), Roland Gaebler / Nahid Gaebler / Benedikt Wenk / Dan Morris 16 pts

*Corrida compensada

Weymouth: Fernanda oliveira e Ana Barbachan recuperam posições

Final Comunicação

Brasileiras voltam a ocupar posto entre as líderes

Após uma segunda-feira de descanso, a terça-feira, 9, foi de mais regatas no Weymouth and Portland International Regatta, realizado na Inglaterra. Representantes do Brasil na classe 470 Feminina, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan aproveitaram bem a oportunidade e tiveram um dia de recuperação no campeonato.

As atletas, que no último domingo haviam caído da segunda para a sétima colocação, conquistaram importantes resultados nas duas provas realizadas e voltaram a subir na classificação provisória do evento. Com um primeiro e um segundo lugares, as velejadoras subiram para a terceira posição, com apenas seis pontos de diferença da dupla japonesa Ai Kondo e Wakako Tabata, que aparece na vice colocação. A liderança está segue com a dupla da casa, as inglesas Hannah Mills e Saskia Clark.

FernandaOliveirae_AnaBarbachan

“Foi um dia difícil, de vento bem rondado, variando de intensidade e direção....mas fomos muito felizes nas nossas decisões. Fizemos duas regatas muito boas, ultrapassando barco a barco”, comemorou Fernanda, treze vezes campeã brasileira.

Primeiras 24 horas de muita ação na Solitaire du Figaro

Revista Náutica

As primeiras 24 horas da segunda perna da regata La Solitaire du Figaro, que partiu ontem de Caen, foram repletas de ação. Jean-Pierre Nicol assumiu a liderança a bordo do Bernard Controls na manhã desta segunda-feira, após a corajosa decisão de correr perto da costa, através de um canal muito estreito e ao longo da área rochosa da península de Cherbourg.



David Sineau (Britanie Cosmetiques) foi forçado a abandonar a prova, já que sofreu muitos danos depois de bater nas rochas próximas de Barfleur. Ventos que oscilam entre 20 e 25 nós de oeste e noroeste continuam a impulsionar a flotilha.

Os participantes foram atingidos por uma forte tempestade, que deixou Louis Maurice Tannyères (St. Ericsson) com uma genoa rasgada. Durante a noite os velejadores solitários chegaram a pegar rajadas de 35 nós nos primeiros 120 quilômetros, de Caen até a península de Cherbourg e proximidades.

Os 40 membros das operações em terra e da comissão de regata já chegaram a Dún Laoghaire, em Dublin, onde se preparam para a chegada dos 46 velejadores solitários.

Scheidt e Prada têm dia irregular, mas seguem na frente em Weymouth

Local da Comunicação

Brasileiros mantêm liderança da classe Star no evento-teste para Londres/2012, com 7 pontos perdidos

Depois de mais duas regatas, Robert Scheidt e Bruno Prada seguem na liderança da classe Star no evento-teste para a Olimpíada de Londres/2012, em Weymouth, na Inglaterra. Os brasileiros tiveram um dia irregular nesta segunda-feira (8/8), com um segundo e um nono lugares. Com cinco regatas já completadas, os velejadores tiveram direito ao descarte do pior resultado. Scheidt e Prada estão na frente na classificação, com 7 pontos perdidos, seguidos pelos irlandeses Peter O’Leary e David Burrows, com 17.

 


A competição em Weymouth segue o modelo olímpico, com fase classificatória e Medal Race. Para a classe Star, até o dia 11, está previsto um total de dez regatas, com dois dias de reserva (dias 9 e 12). A Medal Race, com os dez primeiros colocados na fase de classificação, será no dia 13. A Medal Race tem pontuação dobrada, que não pode ser descartada.

Classificação geral após seis regatas e o descarte do pior resultado:

1º - Robert Scheidt e Bruno Prada, Brasil, 7 pontos perdidos (1+1+1+2+2+9)

2º - Peter O’Leary e David Burrows, Irlanda, 17 pontos perdidos (6+5+4+4+1+3)
3º - Mateusz Kusznierewicz e Dominik Zycki, Polônia, 19 pontos perdidos (8+4+2+5+3+5)
4º- Diego Negri e Enrico Voltolini, Itália, 20 pontos perdidos (4+10+3+3+6+4)
5º - Fredrik Loof e Max Salminen, Suécia, 30 pontos perdidos (3+7+7+6+7+8)

Robert Scheidt tem patrocínio do Banco do Brasil, Prada e Rolex. Robert Scheidt e Bruno Prada têm o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro e da Confederação Brasileira de Vela e Motor.

Missão brasileira se une à equipe de vela para conhecer raia olímpica de 2012

Flávio Perez/ZDL

Os velejadores brasileiros disputam o evento-teste para os Jogos de 2012 na raia de Weymouth. Oportunidade para a equipe simular o que deve ocorrer na Olimpíada no ano que vem e afinar as manobras para as condições climáticas da região. Nos bastidores, os dirigentes da CBVM - Confederação Brasileira de Vela e Motor - e do COB - Comitê Olímpico Brasileiro - avaliam o nível das instalações e dos atletas.

O Brasil conta com uma equipe multidisciplinar na Inglaterra com treinadores para as todas as classes, médico, massagista, barqueiro, consultor de regras, fisioterapeuta e até meteorologista.

"A vela brasileira é sinônimo de medalhas e os resultados dos nossos atletas em competições internacionais mostram que o investimento na modalidade é seguro e deve ser mantido", disse Roberto Osíris Silva, diretor do COB.

Para o superintendente da CBVM, Ricardo Baggio, a vela brasileira provou com resultados olímpicos seu peso no quadro de medalhas e por isso o investimento vale a pena. "O grupo de profissionais em terra favorece aos velejadores que podem competir no melhor nível possível. Reunimos todas as áreas para aperfeiçoar o trabalho", contou Ricardo Baggio.

Na última olímpiada, o Brasil conseguiu duas medalhas na vela. Prata com Robert Scheidt e Bruno Prada na Star e bronze com Fernanda Oliveira e Isabel Swan.

Resultados desta segunda-feira - Os velejadores brasileiros seguem com chances de alcançar a medal race no evento-teste, na raia olímpica de Weymouth. Nesta segunda, ocorreram regatas nas classes RS:X, Finn e Star envolvendo os atletas do País. As provas foram disputadas com ventos variando de 20 a 30 nós.

E, mais uma vez, a dupla Robert Scheidt e Bruno Prada segue com resultados positivos. Os integrantes da classe Star tiram um segundo e um nono lugares e continuam no topo da tabela, com sete pontos perdidos.

Na classe Finn, Jorge Zarif está em 18º e terá mais quatro regatas para se recuperar e tentar figurar entre os 10 primeiros para a correr a medal race. Na RS:X, os ventos não ajudaram e os brasileiros perderam posições. Ricardo Winicki, o Bimba, caiu para oitavo (17º e 13º) e Patrícia Freitas está em 11º (19º e 21º).

"Não tive um dia feliz. Os ventos estavam muito fortes e não estou acostumada a velejar nessas condições," justificou Patrícia.

O chefe da equipe brasileira em Weymouth, Cláudio Biekarck, concordou com Patrícia. "As condições não favoreceram na prancha à vela. Ventou muito e a velejada ficou mais complicada. Mesmo assim, os nossos representantes continuam na disputa", analisou.

Nesta terça-feira (9), as regatas de Laser e 470 voltam a ser realizadas na raia olímpica após um dia de descanso. Quem folga desta vez são os representantes das classes Finn e Star.

A Confederação Brasileira de Vela e Motor tem o patrocínio do Bradesco e da CPFL Energia.

Emirates Team New Zealand vence fase preliminar da America's Cup World Series

Da Revista Náutica

O tempo cinzento de ontem deu lugar a um dia ensolarado hoje em Cascais, Portugal, no segundo dia da America's Cup World Series. Russell Coutts e a tripulação do Oracle Racing Coutts venceu a regata por 14 segundos sobre o Emirates Team New Zealand, passando os adversários na perna final, mas foi o barco da Nova Zelândia que segurou a primeira posição nesta fase preliminar. "Estamos felizes, mas há muito o que melhorar", declarou o skipper Dean Barker.

 


"Ontem não tivemos um bom dia, mas hoje estamos muito felizes", disse Coutts. "O outro barco da equipe Oracle, o Oracle Racing Spithill, também teve um bom domingo, terminando em terceiro e ficando em quarto lugar no geral. "Tivemos uma boa corrida com os franceses e quase seguramos a segunda posição", declarou Spithill.

A regata durou 41 minutos. Os organizadores alongaram o percurso entre as boias de barlavento e sotavento em 0,6 milhas náuticas e facilitaram a visualização do espectador, levando o espetáculo proporcionado pelas gigantescas e resistentes velas-asas para perto da costa.

A America's Cup World Series segue até o dia 14. É a fase de classificação para as equipes da 34ª America's Cup e acontece entre catamarãs AC45. Foram dois eventos neste fim de semana: Cascais AC Open, que foram as regatas de flotilha, e AC 500 Speed Trial, que foi a prova de velocidade, em um percurso cronometrado de 500 metros.

Resultados e pontuações da fase preliminar da ACWS-Cascais:
1. Emirates Team New Zealand/Dean Barker (35)
2. Oracle Racing Coutts/Russell Coutts ( 31)
3. Artemis Racing/Terry Hutchinson (29)
4. Oracle Racing Spithill/James Spithill DSQ (28)
5. China Team/Mitch Booth (22)
6. Team Korea/Chris Draper (22)
7. Energy Team/Loick Peyron (21)
8. Aleph/Alain Gautier (16)
9. Green Comm/V (13)

Resultados e tempos (km/h) da ACWS–Cascais Speed Trial
1. Emirates Team New Zealand (42.35)
2. Team Korea (39.28)
3. China Team (37.43)
4. Oracle Racing Spithill (37.16)
5. Artemis Racing (35.10)
6. Aleph (35.02)
7. Oracle Racing Coutts (34.05)
8. Energy Team (30.99)
9. Green Comm Racing (24.77)

VIDEO: Colisão impressionante na Extreme Sailling Series

Assista o vídeo da impressionante colisão entre dois barcos participantes, o sueco Artemis Racing e o francês do Groupe Edmond de Rothschild na quarta regata do segundo dia da Extreme Sailing Series.

 


Extreme Sailing Series Act 5 at Aberdeen Asset Management Cowes Week
Current overall standings after 9 races, Day 2 (7.8.11)
Position / Team / Skipper / Points

1st Luna Rossa (ITA) Max Sirena 60 points
2nd The Wave, Muscat (OMA) Leigh McMillan 51 points
3rd Groupe Edmond de Rothschild (FRA) Pierre Pennec 43 points
4th Alinghi (SUI) Tanguy Cariou 42 points
5th Red Bull Extreme Sailing (AUT) Roman Hagara 42 points
6th Team GAC Pindar (GBR) Ian Williams 42 points
7th Oman Air (OMA) Sidney Gavignet 33 points
8th Artemis Racing (SWE) Santiago Lange 27 points
9th Emirates Team New Zealand (NZL) Adam Beashel 26 points
10th Niceforyou (ITA) Alberto Barovieri 24 points
11th Aberdeen Asset Management (GBR) John Pink 23 points
12th Team Extreme (EUR) Roland Gaebler 12 points

Brasileiros dominam classe Star em Weymouth

Flávio Perez/ ZDL

Líderes do ranking mundial abriram 14 pontos de vantagem no evento-teste para a Olimpíada

Robert Scheidt e Bruno Prada têm o melhor desempenho até agora na raia olímpica de Weymouth na Inglaterra incluindo todos 388 competidores que participam do evento-teste. Nem os velejadores locais como Ben Ainslie na Finn e Nick Dempsey na RS:X conseguiram a façanha dos brasileiros.

 

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Com três vitórias e um segundo lugar, a dupla líder do ranking mundial da classe Star pode até ser campeã por antecipação. Basta chegar com 21 pontos de diferença para o segundo na medal race, que tem peso dobrado. A dupla já fez isso outras vezes em 2011 como nas competições de Miami (EUA) e Hyères (França).

Neste domingo (7), as regatas foram disputadas com ventos fortes (20 nós de média) e temperatura de 16 graus. "Conseguimos manter o nível nas últimas duas regatas do dia e o objetivo é seguir com esse trabalho até o final do evento-teste. O resultado foi positivo mais uma vez", contou Robert Scheidt.

Bruno Fontes na Laser - A classe Laser é representada por Bruno Fontes em Weymouth. O velejador catarinense oscilou uma posição após seis regatas e um descarte. Em quarto lugar, ele espera ficar no ‘bloco’ dos primeiros até a medal race. "Estou bastante satisfeito com o resultado até agora. Não posso perder distância para os primeiros colocados da classe", lembrou Bruno Fontes.

A brasileira Adriana Kostiw, da Laser Radial, sofreu neste domingo com o vento forte e o frio na raia olímpica. Em 30º, a velejadora paulista considera difícil ficar entre as dez primeiras.

O descarte - Após seis regatas, o descarte começa a valer no evento-teste para a olimpíada de 2012. O sistema de pontuação e mais os resultados deste domingo tiraram a dupla feminina de 470 da vice-liderança. Fernanda Oliveira e Ana Barbachan caíram para a sétima posição com 35 pontos perdidos. No masculino, Fábio Pillar e Gustavo Thiessen seguem em 17º com 80 pontos perdidos.

Na classe Finn, o brasileiro Jorge Zarif é o 16º após quatro regatas disputadas no simulado olímpico. O velejador tem 64 pontos perdidos. As regatas das classes RS:X, que contam com os brasileiros Ricardo Winicki e Patrícia Freitas, voltam a ser disputadas nesta segunda-feira (8) após o dia de reserva.

A Confederação Brasileira de Vela e Motor tem o patrocínio do Bradesco e da CPFL Energia.



ABVClass terá a primeira reunião na próxima sexta-feira no Rio de Janeiro

Jeni Andrade, Revista Náutica

Velejadores estão se unindo para formar a Associação Brasileira de Veleiros Clássicos (ABVClass). A primeira reunião para tratar do assunto está marcada para as 18 horas da próxima sexta-feira, dia 12, na sala do Departamento de Vela do Iate Clube do Rio de Janeiro, um dia antes da regata para Paquetá, em comemoração aos 80 anos do Cristo Redentor.

Eduardo Régua, comandante do Cairu II, um veleiro Classe Brasil de 1949, conta que essa primeira reunião tratará, entre outros assuntos, da estrutura da associação, das funções e estatuto, dos grupos de barcos elegíveis para poderem ingressar na entidade, dos tipos de eventos a serem organizados e seus critérios.

“Nosso objetivo é fortalecer a classe, flexibilizando as restrições e buscando um critério justo para equiparar potencialmente os barcos nas raias. Até que a Associação se fortaleça, nosso objetivo é reunir os interessados para resgatar a historia desses veleiros”, explica Eduardo.

Também envolvido com a formação da ABVClass, o velejador Lars Grael explica que a especificação de um barco clássico no Brasil foi bastante simplificada para que se consiga reunir um volume razoável de embarcações nos primeiros anos de associação. Assim, veleiros clássicos são considerados os construídos e/ou projetados e mantidos em sua configuração original até dezembro de 1969, enquanto antigos são os veleiros de janeiro de 1970 até dezembro de 1979. “Os critérios serão anualmente avaliados pela comissão técnica e assembleia da ABVClass”, informa Lars.

Assista vídeo do primeiro dia da America's Cup World Series

Começou neste sábado a America's Cup World Series em Cascais, Portugal. Nove equipes disputam a primeira etapa da competição, que serve como fase de classificação para a 34ª America's Cup. Nesta fase as equipes competirão em catamarãs AC45.