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Nautifestival reúne cadeia náutica para debate sobre o setor

Fonte: Viva Comunicação

A  importância do segmento náutico no Brasil passa pelo extenso litoral, banhado pelo oceano Atlântico, desde o cabo Orange  até o Arroio Chuí. Isso sem contar nos milhares de quilômetros de águas doces navegáveis classificadas como o segundo maior conjunto de águas interiores do planeta. Este país que tem um dos maiores potenciais náuticos do mundo reúne condições ideais para a prática do lazer e do esporte aquático com 8.5 mil quilômetros  de costa navegável, ao longo de 17 estados, e um número imenso de rios, lagos, represas e hidrovias que somam 22 mil quilômetros a serem explorados por embarcações de todos os tipos.

Com 686 quilômetros de extensão, o Rio Grande do Sul conta com a principal hidrovia brasileira em termos de carga transportada. É operada por uma frota de 72 embarcações, que podem movimentar um total de 130 mil toneladas. As águas do Estado gaúcho tem levado um número cada vez maior de praticantes de esportes náuticos e navegadores de barcos, com ou sem motor, a investir neste mercado.

Além  da questão do esporte e do lazer, o segmento  também é uma importante alavanca do crescimento econômico e do desenvolvimento social, distribuindo renda, gerando empregos, expandindo o turismo e proporcionando melhoria da qualidade de vida. As etapas envolvidas em uma única embarcação revela uma grande capacidade de gerar mão-de-obra, desde o projeto do barco, passando por sua construção, comercialização, utilização e manutenção; e no movimento que produz em toda a cadeia náutica, criando, em média, sete postos de trabalho para cada barco produzido. Atualmente, o setor náutico brasileiro é responsável por milhares de empregos diretos e indiretos, na sua maioria em empresas de médio e pequeno porte, pulverizadas por todo o país. Apenas nos estados do PR, SC e RS mais de 200 empresas entre estaleiros, motores e equipamentos, lojas e serviços que trabalham para atender a demanda da região por produtos e equipamentos náuticos. 

Por todos esses motivos, o 1º Nautifestival estará promovendo no dia 19 de setembro, um Meeting com estaleiros, clubes,  varejo e lideranças sobre o tema. Importante para a economia brasileira, a cultura náutica do Rio Grande do Sul está passando por fortes transformações e ninguém melhor do que a própria sociedade, em seus interlocutores e as instituições do setor para auxiliar nas melhores escolhas.

Serviço

NautiFestival

Data: 18 a 24 de setembro

Horário: dias da semana, das 14 às 22h / sábado e domingo, das 10 às 22h

Local: Centro de Eventos da FIERGS - Av. Assis Brasil, 8787 - Sarandi, Porto Alegre - RS

Informações: (51) 9595.5484 ou 3406.4040 – contato@nautifestival.com.brwww.nautifestival.com.br

Maior festival náutico do sul do país deve movimentar mais de R$ 40 milhões em negócios

Fonte: Rotas Comunicação

A badalada cidade do litoral catarinense de Balneário Camboriú será por mais um ano palco para a 6ª edição do Festival Náutico da Tedesco Marina que apresentará produtos, serviços e novidades aos amantes e interessados em navegação. Expostas nas áreas secas e molhadas, embarcações novas e semi-novas vão abrilhantar o evento de 5 a 8 de setembro, das 10h às 20h.

“Nosso principal objetivo é manter a qualidade tanto de expositores como de público participante para geração de negócios e contatos comerciais e, por isso, esperamos que mais de R$ 40 milhões de negócios sejam efetivados superando a edição anterior”, prevê a diretora executiva da Tedesco Marina, Juliana Tedesco dos Santos.

Marcas nacionais e internacionais já têm presenças confirmadas

Entre as marcas de destaque nacional, o estaleiro catarinense Schaefer Yachts já confirmou a exposição dos luxuosos modelos: Schaefer 620, Phantom 300, Phantom 365 e Phantom 500, além de várias oportunidades em semi-novos. Já a gaúcha Cimitarra, junto à revendedora local, a Rental Boat, mostrará o charme de suas produções entre 34 a 50 pés. Com quase 30 anos de mercado, o estaleiro mineiro Ventura Marine vai expor suas lanchas que esbanjam design inovador e tecnologia com modelos que variam entre 16 a 41 pés.

As marcas internacionais também marcarão presença no Festival Náutico, entre elas a italiana Sessa Marine (com produção em território catarinense) que será representada através do dealer SC Marine. A inglesa Sunseeker também já é presença confirmada no Salão através da revendedora Boat Sul; a norte-americana Sea Ray através da representante One Yachts, e a norte-americana Bayliner (fabricada em Joinville, SC) através da Boat Marine, além de outrasoportunidades multimarcas em novos e semi-novos tanto para navegadores mais experientes quanto aos que estão ingressando no universo da navegação. 

Serviços e produtos de luxo

Serviços e produtos relacionados ao setor e de outros segmentos ligados ao perfil do público participante serão mais destaques. É o caso da empresa dirigida pelo ex piloto da F1 Nelson Piquet, a Autrotac que participa pela primeira vez do Festival e é especializada em sistemas de transmissão de dados e rastreamento via satélite.

Mais uma novidade será o lançamento da Construtora Pasqualotto do empreendimento Yachthouse, um residencial de duas torres de 57 andares localizado em frente a Tedesco Marina. Inovações em som e automação nas embarcações serão conduzidas pela equipe da Som Mendonça que participa do evento pelo 3º ano.

Motos e carros de luxo também encantarão os visitantes. Modelos da BMW, Mini e Land Rover serão apresentados pelo Grupo Top Car e a Floripa Harley-Davidson vai expor os destaques da conceituada marca.

O Festival Náutico marca o sétimo aniversário da Tedesco Marina Garden Plaza.

Serviço

Local: Tedesco Marina Garden Plaza
Data: 5 a 8 de setembro de 2013
Horário: 10h às 20h.
Endereço: Avenida Normando Tedesco, 1350, Barra Sul - Balneário Camboriú/SC
Entrada: R$ 20,00

Informações e inscrições: (47) 3361-1420

Maior festival náutico do sul do país deve movimentar mais de R$ 40 milhões em negócios

Fonte: Rotas Comunicação

A badalada cidade do litoral catarinense de Balneário Camboriú será por mais um ano palco para a 6ª edição do Festival Náutico da Tedesco Marina que apresentará produtos, serviços e novidades aos amantes e interessados em navegação. Expostas nas áreas secas e molhadas, embarcações novas e semi-novas vão abrilhantar o evento de 5 a 8 de setembro, das 10h às 20h.

“Nosso principal objetivo é manter a qualidade tanto de expositores como de público participante para geração de negócios e contatos comerciais e, por isso, esperamos que mais de R$ 40 milhões de negócios sejam efetivados superando a edição anterior”, prevê a diretora executiva da Tedesco Marina, Juliana Tedesco dos Santos.

Marcas nacionais e internacionais já têm presenças confirmadas

Entre as marcas de destaque nacional, o estaleiro catarinense Schaefer Yachts já confirmou a exposição dos luxuosos modelos: Schaefer 620, Phantom 300, Phantom 365 e Phantom 500, além de várias oportunidades em semi-novos. Já a gaúcha Cimitarra, junto à revendedora local, a Rental Boat, mostrará o charme de suas produções entre 34 a 50 pés. Com quase 30 anos de mercado, o estaleiro mineiro Ventura Marine vai expor suas lanchas que esbanjam design inovador e tecnologia com modelos que variam entre 16 a 41 pés.

As marcas internacionais também marcarão presença no Festival Náutico, entre elas a italiana Sessa Marine (com produção em território catarinense) que será representada através do dealer SC Marine. A inglesa Sunseeker também já é presença confirmada no Salão através da revendedora Boat Sul; a norte-americana Sea Ray através da representante One Yachts, e a norte-americana Bayliner (fabricada em Joinville, SC) através da Boat Marine, além de outrasoportunidades multimarcas em novos e semi-novos tanto para navegadores mais experientes quanto aos que estão ingressando no universo da navegação. 

Serviços e produtos de luxo

Serviços e produtos relacionados ao setor e de outros segmentos ligados ao perfil do público participante serão mais destaques. É o caso da empresa dirigida pelo ex piloto da F1 Nelson Piquet, a Autrotac que participa pela primeira vez do Festival e é especializada em sistemas de transmissão de dados e rastreamento via satélite.

Mais uma novidade será o lançamento da Construtora Pasqualotto do empreendimento Yachthouse, um residencial de duas torres de 57 andares localizado em frente a Tedesco Marina. Inovações em som e automação nas embarcações serão conduzidas pela equipe da Som Mendonça que participa do evento pelo 3º ano.

Motos e carros de luxo também encantarão os visitantes. Modelos da BMW, Mini e Land Rover serão apresentados pelo Grupo Top Car e a Floripa Harley-Davidson vai expor os destaques da conceituada marca.

O Festival Náutico marca o sétimo aniversário da Tedesco Marina Garden Plaza.

Serviço

Local: Tedesco Marina Garden Plaza
Data: 5 a 8 de setembro de 2013
Horário: 10h às 20h.
Endereço: Avenida Normando Tedesco, 1350, Barra Sul - Balneário Camboriú/SC
Entrada: R$ 20,00

Informações e inscrições: (47) 3361-1420

Ilhabela sedia Brasileiro de Hobie Cat em novembro

Fonte: Sail World

O Campeonato Brasileiro de Hobie Cat será sediado na praia da Armação em Ilhabela, São Paulo entre os dias 9 e 16 de novembro. São esperados cerca de 60 participantes do Hobie Cat 14 e Hobie Cat 16, entre eles os velejadores Marcos Ferrari, Felipe Frey,
Bernardo Arndt e Claudio Cardoso.

Prejudicado por juízes, Artemis está fora da America's Cup

Fonte: Blog Sobre as águas

Acabou para os suecos. O Luna Rossa venceu a quarta regata seguida nas semifinais e eliminou o bravo Artemis Racing, que tinha o único brasileiro dessa Copa. Horácio Carabelli era o gerente do projeto da asa rígida do catamarã gigante dos suecos. 

O que acontece agora? Bom, o Luna Rossa vai perder quatro regatas para o Emirates Team New Zealand, pelas finais da Louis Vuitton (a partir de 17 de agosto), e depois os neozelandeses disputam a tal America's Cup pra valer contra o atual campeão, o Oracle. Isso começa no dia 7 de setembro.

Erro dos juízes

Em maio, o Artemis sofreu a maior tragédia da America's Cup nas últimas décadas. Durante um treino, o catamarã de 72 pés rachou no meio e capotou, matando um tripulante. Abatido e sem barco, o Artemis ainda conseguiu participar das semifinais, sem treino e com um barco acabado às pressas. A cada regata contra o Luna Rossa, o Artemis chegava mais perto. Mas não foi o suficiente.

Hoje, o Artemis sofreu uma punição que acabou de vez com as esperanças suecas. Mesmo os velejadores ficaram confusos com a decisão dos juízes. "Foi por muito pouco, mas tenho certeza que a punição foi correta", disse Chris Draper, timoneiro do Luna Rossa. Muita gente viu que esse "muito pouco" na verdade daria uma punição aos italianos, e não ao Artemis.

O que aconteceu? Basicamente um choque entre a proa de boreste do Artemis tocou o casco de bombordo do Luna Rossa. Numa cambada, o Luna Rossa ganhou o direito de passagem, com vela à esquerda, o que obrigaria o Artemis a desviar. O problema foi que ficou bem claro que o skipper do barco sueco fez tudo o que podia para desviar mas, com o barco mais lento, não conseguiu. Nessa situação, ele não poderia ser penalizado. Mas foi.

De qualquer maneira, só devemos ver a próxima polêmica em setembro. As finais da seletiva (Louis Vuitton Cup) serão uma lavada sem a menor graça a favor do Team New Zealand. 

Yann Eliés vence a primeira etapa da La Solitaire Du Figaro

Fonte: Murillo Novaes

O francês Yann Eliés foi o primeiro a cruzar a linha de chegada no Porto nesta primeira etapa da La Solitaire Du Figaro. Ele precisou de 3 dias, 3 horas, 3 minutos e 26 segundos para completar as 536 milhas do percurso que partiu de Bordeaux, na França, até a cidade portuguesa.


“Foi uma longa batalha, como sempre, mas estou feliz com o resultado final, pois estive na frente a maior parte do tempo, menos na largada, algo que tem sido regra para mim”, disse ele.

Frederic Duthil e Jean-Pierre Nicol completaram este primeiro pódio.

Japão sedia Mundial de Vela para cegos

Fonte: Murillo Novaes

Entre os dias 26 de maio e 1 de junho o Seabournia Yacht Club, no Japão, sediou o Mundial de Vela para Cegos. O vento variou de fraco até bastante forte a ponto de cancelar regatas, mas mesmo assim foram disputadas quinze regatas. Os 19 times tinham velejadores cegos no leme de barcos da classe J/24, guiados por táticos que enxergam. O trimmer de mestra tinha visão parcial, enquanto o de genoa também enxerga.

Os vencedores foram:

Categoria B1:
1. Sharon Grennan (GBR)
2. Kylie Forth (AUS)
3. Matt Chao (EUA).

Categoria B2:
1. Lucy Hodges (GBR)
2. David Allerton (NZL)
3. Keiko Ogura (JPN).

Categoria B3:
1. Tony Holmes (NZL)
2. Liam Cattermole (GBR)
3. Takahito Mochizuki (JPN).

La Solitaire du Figaro larga em Bordeaux

Fonte: Murillo Novaes

Neste domingo foi dada a largada da 44ª edição da La Solitaire du Figaro. A primeira perna teve início em Pauillac, Bordeaux, com 12 nós de vento.


De lá, os 41 skippers seguirão rumo ao Porto. Esta é uma das edições mais fortes da competição com ao menos 20 velejadores sendo considerados favoritos. Dentre eles está Armel Le Cleac’h que lidera a competição. Para acompanhar a classificação geral, clique aqui.

 

Veleiro de alumínio será utilizado em pesquisas oceanográficas da UFSC

Fonte: G1

O Sapiens Parque, em Florianópolis, é o local de fabricação de um veleiro de alumínio de 60 pés para pesquisas oceanográficas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A embarcação será utilizada em expedições científicas e tecnológicas, lideradas por professores da universidade. O projeto foi feito em 2010 e a construção está na fase de soldagem do casco.


Conforme o coordenador, o projeto desenvolvido em Santa Catarina tem um sistema de propulsão híbrida, ou seja, movido a diesel e eletricidade, o que reflete na redução do consumo de combustível e das emissões de poluentes. Segundo o professor Jair Carlos Dutra, um dos coordenadores da iniciativa, o objetivo é  proporcionar maior economia de uso e incremento da autonomia do veleiro. “Prezamos neste projeto por tecnologias mais eficientes e com menor impacto ambiental, por isso optamos pela utilização da solução de motorização híbrida (diesel/elétrica). Além de permitir uma navegação sem ruído, sua eficiência é aumentada em até duas vezes com isso”, destaca.

Financiado quase que totalmente pela FINEP (Agência Brasileira da Inovação), por meio de convênio no valor de R$ 1,8 milhão, o Veleiro de Expedição Científica Oceanográfica (ECO) terá capacidade de hospedar até dez pessoas, entre pesquisadores e tripulantes. “A embarcação possui características de segurança e navegabilidade que permitirão expedições científicas de grande desafio, incluindo as polares, particularmente a Antártica”, observa Dutra. Além disso, o professor acrescenta que sua concepção permite navegar em águas rasas como mangues e estuários de rios, áreas ainda pouco exploradas por pesquisadores brasileiros e internacionais.


Marinha do Brasil leva ajuda humanitária à Argentina

Fonte: Marinha do Brasil

No dia 14 de maio, atracou no Porto de Buenos Aires, o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia”, subordinado ao Comando do 1º Esquadrão de Apoio, tendo cumprido, no período em que permaneceu no porto, a tarefa de entregar, ao Governo Argentino, 19.600 colchões, travesseiros e roupas de cama, doados pelo Governo Brasileiro.


A ajuda humanitária contribuiu para mitigar os efeitos da recente enchente ocorrida no País, que deixou milhares de desabrigados. O Brasil prontificou-se a fazer as doações e coube ao NDCC “Almirante Saboia” efetuar o transporte. A entrega contou com a presença do Comandante da Marinha, Alte Esq Julio Soares de Moura Neto. A tripulação do navio trabalhou diuturnamente para que todo o material fosse desembarcado com segurança e rapidez, tendo o descarregamento sido concluído em 17 de maio.

Esse tipo de cooperação, além de beneficiar àqueles que sofreram com a calamidade, promove a integração entre os dois Países, reforçando os laços de amizade.

Navio histórico inglês Mary Rose vira museu

Fonte: Público

Ele era o mais importante dos navios de guerra dos Tudor e afundou misteriosamente em meados do século XVI durante uma batalha contra a armada francesa de Francisco I. Hoje o Mary Rose, construído em 1509 e a quem o rei Henrique VIII deu o nome da sua irmã favorita, é um museu e, ao mesmo tempo, um projeto científico bem-sucedido.


Ele abriu nesta sexta-feira, na Inglaterra, para mostrar aos visitantes como se vivia a bordo da sofisticada embarcação da Marinha Real quando a Inglaterra era governada pelo mais absoluto dos seus monarcas, um homem que passaria à história, em grande parte, por ter virado as costas à igreja de Roma (foi o primeiro líder da Igreja Anglicana) e pelas suas muitas mulheres (casou seis vezes, fora as amantes).

Artigo: Marinha do Brasil está renovando contrato de todos os agentes de cartas náuticas

Fonte: Alma Náutica

A Marinha do Brasil está renovando o contrato de todos os agentes (revendedores) de cartas náuticas. Agora, além de incidir um aumento do valor unitário da carta, foi retirado o desconto para a compra que esses revendedores tinham. Dessa maneira, será quase inevitável um repasse integral pelas lojas, o que deverá acarretar em um aumento acumulado da ordem de 55% no valor atualmente praticado. Dos atuais R$75,00 (preço médio de venda), uma carta passará para algo em torno dos R$105,00. Algumas capitanias até vendem as cartas, porém por questões operacionais elas não tem o produto disponível para venda ou tem apenas poucas unidades da região.


Vale lembrar que aos agentes revendedores cabe garantir o pagamento de tributos por faturamento, o custeio do estoque, manuseio para atualização das cartas quando disponível. Arcam com todas as despesas antecipadas de embalagem e transporte (frete) das cartas até seus estabelecimentos, já que a Marinha exige o pagamento a vista e antecipado integral para o provimento do material. Em se tratando de estabelecimentos comerciais, é claro que deve ser considerado ainda o custeios de ponto e operação, bem como alguma margem de lucro.

Infelizmente, o resultado disso é que as cartas náuticas deverão chegar ao mercado com valores bem acima dos praticados atualmente e sem alternativas para isso visto ser a Marinha do Brasil o único órgão autorizado a imprimir e comercializar as cartas oficiais. O custo deve-se basicamente à qualidade do papel e impressão que são caros, a pouca quantidade efetivamente impressa, já que as vendas são poucas e a necessidade de atualização é constante. A distribuição nacional e a manutenção de um departamento da Marinha – que é órgão de defesa e não uma gráfica – também contribui para esse alto custo. Talvez fosse a hora de melhorar alguns aspectos, principalmente levando em consideração a tecnologia (cartas digitais) e a terceirização de alguns serviços.


Solicitada pelo Almanáutica a se manifestar pelo e-mail disponível no site da DHN, a Assessoria de Imprensa da Marinha do Brasil não comentou o assunto. Se você fizer as contas levando em conta o número de cartas necessárias para se fazer um costa leste pela primeira vez, só até a Bahia precisará desembolsar algo em torno de R$2.700,00 só com as 26 cartas náuticas básicas. Se for até Recife e Noronha, pelo menos mais R$525,00. Sobrou para o bolso do navegador. Está precisando de alguma carta? É melhor correr…