Carta do presidente da CBVela sobre a escolha da Equipe Olímpica

Por CBVela

Ao longo dos últimos anos, a Confederação Brasileira de Vela – CBVela tem trabalhado para desenvolver a Vela Nacional e ampliar a sua representatividade internacional, não poupando esforços e investimentos para termos valorizada diariamente a atuação de nossos atletas, técnicos, oficiais de regata e gestores esportivos nas suas atribuições diárias.

A Diretoria da CBVela estruturou no início de 2013 um Conselho Técnico de Vela – CTV composto por atletas de diferentes níveis e programas esportivos (Olímpicos, Pan Americanos, Não Olímpicos e de Vela Jovem) para dialogar com representantes da CBVela, dos Técnicos, do Comitê de Oficiais de Regata, das Federações Estaduais, do Comitê Olímpico Brasileiro e do Ministério do Esporte.

O referido Conselho Técnico de Vela – CTV orienta a Diretoria da CBVela e emite parecer técnico de acordo com os interesses da Vela Nacional sobre diferentes assuntos, com vistas a estruturar o melhor plano de ação para juntos superarmos os desafios que surgem diariamente.

Os critérios de seleção da Equipe que representará o Brasil nos próximos Jogos Olímpicos – Rio 2016 foi tema de inúmeras reuniões, encontros e debates que objetivaram orientar a Diretoria da CBVela para agir de forma coerente e precisa no que tange a estabelecer critérios claros de seleção dos atletas brasileiros para representar o país nos referidos Jogos.

Em 18 de Agosto de 2014 foi emitida a Nota Oficial 009/2014 com a redação final do referido processo, sendo divulgada às Federações Estaduais, Clubes, Atletas e demais interessados através do Site Oficial da Entidade e suas Mídias Sociais. Em síntese, o sistema de seleção atual avalia inúmeros eventos nacionais e internacionais, de modo a garantir que a seleção aponte o atleta melhor preparado durante todo o ciclo olímpico, conforme pode ser facilmente observado com a leitura da Nota Oficial nº 009/2014.

Acreditamos que estamos agindo com coerência e alinhados com as principais potências esportivas mundiais de nossa modalidade, principalmente por não utilizar apenas um evento único de seleção da Equipe.

Bons Ventos,

Marco Aurélio de Sá Ribeiro
Presidente