Diversão e criatividade no Festival de Optimist
Era tudo festa e por isso no III Festival de Optimist a regra foi deixada em parte de lado para dar o clima propicio de diversão e competição. A idade limite da classe é de 15 anos, mas no Festival isso não contava. Havia velejadores de todas as idades: crianças, jovens e adultos. Sem falar também que a criatividade era livre, podiam até “turbinar” o barquinho.
Alguns velejadores optaram por correr com velas bujas e ainda de outra classe. E não foi má idéia. O primeiro a cruzar a linha de chegada foi o ex-optimist Henrique Dias que navegou o seu barco com uma vela de Laser. O vencedor na categoria veterano foi Bruno Palmeira e na categoria Estreante Eduardo Nicheli.
A largada da regata aconteceu às 10h15 da manhã deste domingo com vento norte de intensidade fraca. Os 22 barcos percorreram uma volta no triângulo montado dentro da enseada do Cristal. Alguns barcos eram tripulados por duplas de amigos, irmãos e pais e filhos. Ana Roth, 5 anos, competiu em dupla com o pai e ganhou o prêmio Optibaby, por ser a mais jovem do Festival.
A competição também é sempre uma oportunidade para os saudosistas da Optimist, a única desvantagem é que o tamanho do corpo nem sempre contribui para uma navegada confortável. Mas como tudo era Festival o que valeu foi a alegria de correr uma boa regata.
Vencedores do Festival
Classe Veteranos: Bruno Palmeira (VDS)
Classe Estreantes: Eduardo Nicheli (VDS)
Duplas: Thiago Ribas e Gabriel Lopes
Premiação Especial
Melhor Torcida: Tina Roth/Ana Roth e Conceição Bortolaso/Roberto Bortolaso
O mais experiente velejador: Roberto Bortolaso (VDS)
Optibaby: Ana Roth
A mais charmosa: Amanda Toigo
Prêmio Jumbo: Flávio Quevedo