Brasil lidera em quatro classes da vela
Fonte: Time Brasil
Terminado o segundo dia de competições de vela dos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, em Puerto Vallarta, nesta terça-feira, dia 17, o Time Brasil lidera em quatro das nove classes: J24, RS:X masculino e feminino, e sunfish. E nas outras cinco classes está entre os três primeiros em quatro delas. Nesta quarta-feira, dia 18, haverá mais duas regatas por classe.
"Foi um dia muito bom para mim", festejou Ricardo "Bimba" Winicki, que venceu as duas regatas da RS:X masculino para assumir a liderança, com seis pontos perdidos, à frente de Mariano Reutmann, da Argentina, que soma oito, e do mexicano David Teran, com 13.
"Na primeira regata o vento estava em torno de oito nós na largada, depois caiu quase a zero e terminou com 10 a 12 nós. Na segunda já largamos com 10 nós e chegou a 14. Prefiro essa condição. Na minha classe há três países que brigarão pelas medalhas, Brasil, Argentina e México. Com o vento fraco, acaba que nós três nos embolamos com os demais", analisou Bimba, que pode ter sua vantagem na liderança da classe RS:X masculina ainda mais ampliada.
Isso porque a comissão de regatas decidiu não validar a primeira regata da classe RS:X feminina do primeiro dia de competições da vela, que fora vencida pela brasileira Patrícia Freitas, alegando que uma das boias se soltou e andou vários metros. A questão é que a disputa masculina da RS:X foi nessa mesma raia e essa primeira regata foi vencida pelo argentino Mariano Reutmann. A chefe de equipe do Brasil, Martha Lobo, entrou com recurso. "Pedi que tomem uma decisão coerente: ou validam as duas regatas, do masculino e do feminino, ou cancelam ambas", contou Martha.
Independentemente disso, Patrícia Freitas teve um ótimo desempenho no segundo dia de competições, venceu as três regatas da RS:X feminina e assumiu a liderança com cinco pontos perdidos, seguida pela mexicana Demita Veja, com 11, e pela americana Lin Hall, com 12.
Quem também teve um ótimo dia foi a tripulação do J24, formada por Maurício Santa Cruz, Daniel Santiago, Alexandre Saldanha e Guilherme Hamelmann, que venceu as duas provas de sua classe e assumiu a liderança com sete pontos. A equipe dos EUA tem oito, e o Chile vem na sequência, com 15.
Na sunfish, a disputa entre Matheus Dellagnello e o americano Paul Foerster promete ser dura até o fim, mas com um primeiro e um quarto lugar o brasileiro segue na frente, com oito pontos perdidos, o mesmo que o americano, mas com vantagem nos critérios de desempate.
Na snipe, com Alexandre Tinoco e Gabriel Borges (conseguiram um quarto e um terceiro lugar nesta terça-feira), o Brasil está em segundo lugar, com 13 pontos perdidos, atrás da tripulação dos EUA, que tem nove - o México vem em terceiro, com 18.
Em três classes o Brasil está na terceira posição geral. Na Lightning, Cláudio Biercarck, Gunnar Ficker e Marcelo Silva obtiveram um sétimo e um segundo lugar, e somam 13 pontos, atrás de EUA e Chile, ambos com 11. Na laser, Bruno Fontes alcançou um décimo e um quarto lugar e soma 18 pontos perdidos, o mesmo que Clayton Johnson, dos EUA (que leva vantagem sobre o brasileiro nos critérios de desempate), e atrás do argentino Julio Alsogaray, que soma 10 e se distanciou na liderança.
Na hobie cat, Bernardo Arndt e Bruno Oliveira não tiveram um bom dia, com um quinto e um sexto lugar, e ocupam a terceira posição com 15 pontos perdidos - a dupla de Porto Rico lidera com nove, seguida pela da Venezuela, com 11. "Na primeira regata tentamos sair pela direita, pois era onde havia maior incidência de vento em nossos treinos na raia, mas não foi o que ocorreu durante a prova. E na segunda regata houve um competidor que perdeu o leme na nossa frente. Nisso entrou o vento forte e o pessoal foi embora. Não foi um bom dia para nós", lamentou Bruno Oliveira.
Na classe laser radial, Adriana Kostiw obteve uma 13ª e uma 10ª posição e agora ocupa a sétima posição na classificação geral.
"Na primeira regata o vento estava em torno de oito nós na largada, depois caiu quase a zero e terminou com 10 a 12 nós. Na segunda já largamos com 10 nós e chegou a 14. Prefiro essa condição. Na minha classe há três países que brigarão pelas medalhas, Brasil, Argentina e México. Com o vento fraco, acaba que nós três nos embolamos com os demais", analisou Bimba, que pode ter sua vantagem na liderança da classe RS:X masculina ainda mais ampliada.
Isso porque a comissão de regatas decidiu não validar a primeira regata da classe RS:X feminina do primeiro dia de competições da vela, que fora vencida pela brasileira Patrícia Freitas, alegando que uma das boias se soltou e andou vários metros. A questão é que a disputa masculina da RS:X foi nessa mesma raia e essa primeira regata foi vencida pelo argentino Mariano Reutmann. A chefe de equipe do Brasil, Martha Lobo, entrou com recurso. "Pedi que tomem uma decisão coerente: ou validam as duas regatas, do masculino e do feminino, ou cancelam ambas", contou Martha.
Independentemente disso, Patrícia Freitas teve um ótimo desempenho no segundo dia de competições, venceu as três regatas da RS:X feminina e assumiu a liderança com cinco pontos perdidos, seguida pela mexicana Demita Veja, com 11, e pela americana Lin Hall, com 12.
Quem também teve um ótimo dia foi a tripulação do J24, formada por Maurício Santa Cruz, Daniel Santiago, Alexandre Saldanha e Guilherme Hamelmann, que venceu as duas provas de sua classe e assumiu a liderança com sete pontos. A equipe dos EUA tem oito, e o Chile vem na sequência, com 15.
Na sunfish, a disputa entre Matheus Dellagnello e o americano Paul Foerster promete ser dura até o fim, mas com um primeiro e um quarto lugar o brasileiro segue na frente, com oito pontos perdidos, o mesmo que o americano, mas com vantagem nos critérios de desempate.
Na snipe, com Alexandre Tinoco e Gabriel Borges (conseguiram um quarto e um terceiro lugar nesta terça-feira), o Brasil está em segundo lugar, com 13 pontos perdidos, atrás da tripulação dos EUA, que tem nove - o México vem em terceiro, com 18.
Em três classes o Brasil está na terceira posição geral. Na Lightning, Cláudio Biercarck, Gunnar Ficker e Marcelo Silva obtiveram um sétimo e um segundo lugar, e somam 13 pontos, atrás de EUA e Chile, ambos com 11. Na laser, Bruno Fontes alcançou um décimo e um quarto lugar e soma 18 pontos perdidos, o mesmo que Clayton Johnson, dos EUA (que leva vantagem sobre o brasileiro nos critérios de desempate), e atrás do argentino Julio Alsogaray, que soma 10 e se distanciou na liderança.
Na hobie cat, Bernardo Arndt e Bruno Oliveira não tiveram um bom dia, com um quinto e um sexto lugar, e ocupam a terceira posição com 15 pontos perdidos - a dupla de Porto Rico lidera com nove, seguida pela da Venezuela, com 11. "Na primeira regata tentamos sair pela direita, pois era onde havia maior incidência de vento em nossos treinos na raia, mas não foi o que ocorreu durante a prova. E na segunda regata houve um competidor que perdeu o leme na nossa frente. Nisso entrou o vento forte e o pessoal foi embora. Não foi um bom dia para nós", lamentou Bruno Oliveira.
Na classe laser radial, Adriana Kostiw obteve uma 13ª e uma 10ª posição e agora ocupa a sétima posição na classificação geral.